PESQUISA CÓSMICO: Marcelina ilumina ELASTICIDADE

Pesquisa Sistema Cósmico de Tempo Real 

Dia: 02 de março de 2017

Voluntária: Marcelina


Observadora: Atma

Frequência: Elasticidade

Local: Casa da nossa mãe

Método: Irradiação do símbolo pela imposição das mãos.


(A voluntária não sabe qual é a frequência que recebeu em direção ao seu Corpo de Luz. Uma pessoa anota as emoções e palavras que brotam na voluntária. Quando dizemos que 'irradiamos o símbolo em direção ao Corpo de Luz da Voluntária', isso significa que projetamos o símbolo referente à frequência em questão, inerente ao nosso Corpo de Luz (nossa Merkabah). Sendo assim, a pessoa acessa imediatamente este campo de consciência, esta faixa vibracional. Existem centenas e centenas de faixas vibracionais, e nós podemos acessar imediatamente cada uma delas através da utilização do Sistema Cósmico de Tempo Real.) ENTENDA MELHOR: clique aqui. VEJA O MAPA DA PESQUISA: aqui.


11:18h. (Marcelina sentada no sofá da sala, de olhos fechados para se concentrar) 

11:19h. (Abriu o olho e riu. Fechou de novo. Está tentando se concentrar.)

Rim esquerdo. Um pontinho aqui nessa direção.

Atma: Um pontinho? 

Marcelina: Um pontinho de luz. Amarelo. Tipo uma estrelinha bem amarela. Eu vi. Não tava vindo pro meu olho, não. Tava parado nessa direção. Eu estou mostrando o meu olho só como referência pra você saber a altura do pontinho, onde ele apareceu.

11:21h.

Escutou o barulho do ônibus na rua? A freiada?

Atma: Não. Você escutou?

Marcelina: Sim.

(A Marcelina tá com ouvido biônico!)

11:22h. 

Coração. Dedão do pé direito. Eu tô prestando atenção nas coisas...

Você tá ouvindo o passarinho?

Atma: Não. Tô ouvindo só o ventilador aqui da sala. Tá muito longe esse passarinho, né?

Marcelina: Tem um carro dando partida no posto de gasolina. 

(O posto é ao lado do prédio onde estamos, mas eu não estou ouvindo nada disso.)

Um carro acelerou. Uma moto passou. Buzinou. O passarinho tá aqui na rua. O meu olho tá trêmulo. 11:24h. Tá tipo pulsante. Alguém ajeitou alguma coisa. Um portão. Outro ônibus. Buzina. Meu dedão direito tá latejando. Devo estar com má circulação, né? Um ônibus rápido. Essas partes do meu corpo que eu tô sentindo, como a vibração também gera som, ela também está me chamando atenção. Eu tô prestando atenção aos sons. Nossa! Acho que alguém passou rápido no quebra-mola sem saber que tinha um quebra-mola.

Tô sentindo essa parte também do meu pé esquero, aqui embaixo....


Atma, acho que quando você estiver treinando a aula de música, você tem que fechar os olhos pra prestar mais atenção na música. Essas partes que eu tô ouvindo, elas tão tremendo. (No corpo) É como se fosse uma vibraçãozinha. Gera um som, né? Tipo um latejar. Mas não tá latejando. Não tá doendo nem pulsando. Tá vibrando.

Ó. Abriram a porta. Mas antes eu já tinha ouvido o som da maçaneta. (Lá fora, no corredor do prédio)

11:29h. Eu tô com vontade de ficar com o olho fechado por enquanto.

(Riu) O pi pi pi (O pi pi pi é o barulho que eu não gosto da garagem do prédio aqui da frente, alto, fino e esganiçado)

Nossa, barulho de folha sendo arrastada na rua! Essa frequência é boa pra estudar música.

11:30h. Vou ver se consigo fazer a mesma coisa com o olho aberto.

(Fechou) (Abriu)

(Marcelina está ouvindo o passarinho quase imperceptível. Eu só ouvi depois me esforçando muito, porque ela falou)

É bem mais agradável de olho fechado. (Marcelina murmurando)

Atma: Você tá falando baixo demais! Não estou te ouvindo direito!

Marcelina: Ó. Fez um pi pi pi na garagem de outro prédio (Bem longe)

Tá silenciosa a rua! Tá dando pra ouvir bem mais os sons. 

Na hora que você falou pra eu falar mais alto e gerou uma leve raiva em mim, eu senti uma vibração descendo por aqui. Deve ter parado no estômago. 


Nossa! É gostoso por dentro rir, ó! 

(Rindo-se toda, no sofá)

É tipo um alongamento, ó!

(Eu dei uma gargalhada, e a Marcelina imitou a minha gargalhada, rindo ainda mais exageradamente, fazendo caretas e se alongando toda)

Quando a pessoa tá rindo de se curvar, ela tá se alongando, ó.

Já viu os japoneses fazendo isso nas praças? Vem até pro braço ó, essa vibração boa. É pra rir forçado mesmo. Vem até pro braço! Vem até pro braço! Alongou até as costas, ó. Quando a pessoa ri. Vem até o ombrinho. Já deu, ó. 


Aaaaaaah, que vontade de se alongar!!!

(Marcelina se alongando pra frente e pros lados.)

Estou me alongando.

Tá ouvindo o pi pi pi agora?

Atma: Não tô ouvindo nada. É como se eu estivesse cega pros sons. Já pensou? Essa frequência ia ser bom pros policiais usarem, né? Já pensou? Pra ficarem com o ouvido biônico...

Marcelina: É até uma abdominal, se tu rir mesmo. Mexe tudo aqui, ó.

11:41h. Tô ouvindo uma música. Tá ouvindo? 

(Devia ser bem longe mesmo, porque eu não ouvi nada)

Atma: Não.

Marcelina: Acho que talvez porque você tá sentada no chão e não tá na direção da janela, como eu estou, porque estou sentada aqui no sofá.

Atma: Você tá falando baixo demais. Eu não tô ouvindo você. Fala mais alto!

(Marcelina coçou a orelha esquerda.)

Marcelina: Quer me fazer alguma pergunta? Porque tá divertido ficar prestando atenção no som.

Atma: Não quero fazer nenhuma pergunta.

Marcelina: Passarinho cantando é tão bonitinho, né?

Atma: Eu não tô ouvindo nada.

Marcelina: Passou um voando bem aqui agora. (Fez uma seta rápida com a mão.) Pra lá. 

11:43h. (Fechou os olhos de novo.)

11:45h. Tossiu. 

Está olhando para fora, para a janela. 


11:47h. Tá ouvindo o passarinho agora. (Fechou os olhos de novo.)

Atma: Não.

Marcelina: Eu tô prestando atenção nos sons dos passarinhos e dos carros e, ao mesmo tempo, nessas vibrações do corpo, né?

Atma: Sim.  Agora eu ouvi, porque o passarinho tá bem perto.

Marcelina: Então você não tá prestando atenção na música, né? (Rindo) Olha o passarinho! Tá muito perto! Acho que ele está à esquerda, né? E em cima, né? Nossa, agora vários cantaram ao mesmo tempo, né? (Eu não tava ouvindo nada.) Gente, esses passarinhos falam o dia inteiro! Tá uma passarinhada. Não tô conseguindo falar alto, não, Atma, pra poder ouvir...

Esse é um dos motivos que é bom morar na roça.

Atma: É muito importante ouvir esse tipo de som, né?

Marcelina: Muito importante.



E dá pra sentir a alegriazinha de ouvir os passarinhos. É aqui:



Atma: Esse é o chakra do coração, atrás e na frente!

Marcelina: Mas não tem nada a ver com esoterismo. É físico mesmo. É uma vibração.

(Eu torci o nariz. Quem foi que falou que o esoterismo fala de algo que não é físico, palpável e mensurável.)

Marcelina: Faz bem pra saúde. Você viu que eu tossi algumas vezes? Tá soltando. Tô suando também. Deu uma leve suadinha, como eu tô com muita consciência corporal. Ah, quero voltar a morar na roça! Isso tudo foi de ouvir o passarinho!!!

11:55h. 

Por que a gente fica alegre ao ouvir os sons? Por que será?

É uma pergunta importante.

Como diz a filosofia: perguntar o óbvio não é idiota.

Por que é tão divertido ouvir o som?

11:57h. (Entrei na frequência também: me senti muito alegre e com vontade de repetir a palavra "Som, som, som!", como fazem as pessoas que estão testando microfones antes de começar um show.

Marcelina: Quando eu falo de ouvir o som, dá vontade de colocar a mão assim na cabeça. Tá fofinho aqui. Tem um altinho aqui. É esse altinho aqui.

Esse morrinho.


É como se o corpo fosse de vidro e o som entra no corpo. É por isso que quando tem alguém vociferando, latindo igual a um cachorro, faz tão mal... porque esse som entra na gente e "quebra o vidro"...

Às vezes o som também quebra o vidro.

Eu ainda não sei por que é divertido... Mas eu sei por que é importante: porque esses sons estão todos em contato com o corpo. Tem muito a ver com o olho esquerdo.


Atma: Você fez isso várias vezes na cabeça, desde que começou o experimento.

Marcelina: É?

Atma: É. Você colocou a mão no topo da cabeça assim várias vezes.

Marcelina: Eu não tinha percebido. Só percebi agora.

11:01h. (Marcelina levantou e foi para a janela ouvir os passarinhos.)

Marcelina: Olha como tá quentinho aqui, ó. Que gostoso esse sol quentinho. Ouviu o passarinho agora?

Atma: Não.

Marcelina: Eu acho que é divertido porque é parecido com a frequência do Destemor, porque você vê que tá tudo em movimento. 

12:03h. Tem trezentas mil coisas acontecendo ao mesmo tempo! Como alguém poderia deitar agora desanimado no sofá e dizer que não tem nada acontecendo???

12:04h. O dia está em pleno ritmo! Hein, Atma! É uma sinfonia! Hein!

(Olhou para mim rindo muito e estalando os dedos, fazendo ritmo.)

Você quer treinar música?? É só prestar atenção na cidade!!

Tá me dando vontade de colocar a mão na garganta porque eu tô falando muito. 

Uma criança falando. Você ouviu?

Atma: Não.

Marcelina: E tem a ver com as notas musicais, porque você fica com vontade de saber de que direção veio o som.

Dá um grande alívio nas costas e pega até os ombros, a barriga também. (Se alongando, de pé no meio da sala.)

De onde tá vindo o caminhão? (Perguntando pra mim.)

Atma: Eu não sei.

Marcelina: Você tem que treinar isso!

(Eu com muita dificuldade de saber de que lado da rua estava vindo o caminhão. E não pude discernir.)

Marcelina: Fica como se fosse uma música, né? Uma sinfonia. É tipo um Destemor, só que diferente. 

12:08h.

É porque o Destemor não dá esse tremor no corpo.

Atma: No dia do Destemor, você quis andar muito. De repente por isso não sentiu os tremores no corpo.

Marcelina: Olha! Alguém tentando dar partida no carro e não tá conseguindo! Tadinho. (Silêncio.) Não tá conseguindo. (Silêncio.) Aaaah, conseguiu!!! (Bateu palmas de felicidade.) Ah, conseguiu, que bom! Ih, parou de novo. Vai ter que empurrar o carro. E olha que nem terminou o feriadão, hein?

(Eu já estou começando a ficar chateada porque não consigo ouvir nada disso!)

Pipi piiiiiiii no outro prédio. Você ouviu?

Atma: Não. Para de me perguntar se eu ouvi porque eu tô ficando nervosa. Eu não tô ouvindo nada disso.

(Marcelina riu.)

12:11h. (Marcelina está pegando sol na janela.)

12:12h. Impressionante. Eu posso escolher qual som que eu vou colocar em primeiro plano! Tem tudo a ver com música! É o que você escolhe dar atenção.

Quer me fazer mais alguma pergunta?

Atma: Não. Estou com fome. Vamos fazer o macarrão. Já estou satisfeita com o que vi. Eu te dei Elasticidade.

Marcelina: Ah, Atma! Já falou o que é!!! Elasticidade?...

Atma: É. Por isso você se alongou tanto. Você pode fazer o macarrão enquanto eu digito isso no computador? Eu lavei a louça de manhã...

Marcelina: Tá. 

Comentários do pós-sabendum:

12:26h. (Marcelina veio da cozinha fazendo música com o pacote de macarrão fechado. Eu queria silêncio para digitar a pesquisa, mas ela estava pulando, dançando e fazendo música com o pacote de macarrão.)

É igual àquele pessoal do STOMP, Atma! Você conhece??

Atma: Não... Stomp?

Marcelina (arregalou os olhos): Nossa, você tem que estudar isso, se quer aprender música! Eles fazem música com tudo: batem os pés no chão, batem no latão!...

(Marcelina está realmente muito empolgada.)

Atma: Quem será que inventou o primeiro instrumento musical, hein? Eu não sei quem inventou. Deve ter sido algum homem ainda na pré-história...

Marcelina: Pois é! Você tem que estudar isso!

Atma: Tenho mesmo.

Marcelina: É muito a ver com os braços! Você tem que soltar os braços. Você tem que querer ouvir o som! Eu tô só com o macarrão, Atma! (Fazendo vários tipos de sons e ritmos com o pacote de macarrão ainda fechado.) 

Atma: Meu professor de música me disse isso: que eu tinha que relaxar os braços pra tocar o cavaquinho.

Marcelina: Ele disse isso???

Atma: É, ele disse que meu braço não estava relaxado e por isso eu não estava conseguindo fazer a batida no ritmo. Eu tinha que ficar com o pulso solto e tocar.

Marcelina: Viu? Viu?? Relaxar os braços!

(Rui muito e voltou pra cozinha.)

(Voltou um minutinho depois.)

(Um barulho de um cachorro uivando feito um lobo na rua.)

(Rimos.)

(Marcelina fez um ritmo pra acompanhar o barulho do uivo.)

Marcelina: Viu?? Aí você faz um complemento do som... (Sacudindo o pacote de macarrão de forma mais dramática.)

Até o sol fica mais quentinho...

Eu escrevi: Marcelina vai ficar fazendo música com o pacote de macarrão até a água ferver.

(Marcelina está se alongando toda pra frente.)

Se uma coisa tá rápida e a outra tá devagar. Como é o nome disso, na música?

Atma: Não sei. Deve ser Harmonia...

Marcelina: Quando você vê uma pessoa muito devagar na rua, você acha engraçado, porque isso vai compondo... Uma pessoa passando devagar, uma moto passando rápido e buzinando.... todos os sons vão compondo... Não tem aquela música assim?...



..."nã nã nã nã nã.... 
with the sound of music"....


(Marcelina cantando solenemtene com os braços abertos para o alto, igual à Lady Gaga cantou no Oscar)



(Peço que escutem a música abaixo...) 



Marcelina: Nossa! Os poros todos se abrem com a música! Me arrepiei toda! Olha! (Me mostrou os braços realmente todos eletrizados.) Acho que é por isso que os cantores levantam o braço quando estão cantando. Porque essa vibração vem pros braços mesmo! 

(Marcelina foi pra cozinha e depois voltou.)

Marcelina: Resumo da Ópera, pra usar um trocadilho musical. (Riu.) Resumo da Ópera: limpa toda a caixa torácica e ombros. Vontade de esticar a barriga pra trás, ó. (Se alongando mais.)

(Marcelina voltou pra cozinha e tá cantando Sound of Music enquanto faz o macarrão.)

12:37h. (Tá engraçado ela lá cantando Sound of Music.)

Marcelina: Atma, eu vou ter que te chamar pra ver o macarrão na panela, Atma! Porque isso tem a ver com a Elasticidade!!!

(Levantei e fui ver o macarrão. O macarrão, antes duro, já estava totalmente amolecido na panela, com a água borbulhante.)

Marcelina: Olha como a água tá fazendo barulho, Atma! Olha!

Atma: É. E tá quente, né?

Marcelina: É. E eu também gostei do calor do sol.

Atma: Som... Temperatura... Mudou totalmente o estado do palito do macarrão, que antes estava duro. Agora está totalmente amolecido. Química... Reações químicas... Física... Termodinâmica...

Marcelina: Acho que as moléculas se agitam muito, né?

Atma: É.

(Voltei para o computador para anotar.)

(Marcelina veio falando de novo da barriga dela, como é bom alongar a barriga.)

12:43h. 

Marcelina: Vem aqui ver mais uma coisa, Atma!! Eu acho que é esse tremidinho que tá amolecendo o macarrão! É esse tremidinho. Coloca o garfo assim.



(Marcelina continuou cozinhando. Almoçamos macarrão com feijão. Depois, voltei a digitar. Tempão depois ela veio com o celular me mostrando uma harpa.)




Aqui, Atma! A harpa! Isso aqui é a barriga. Aqui dos lados, os ombros! Aqui no tronco, os pulmões. É igual ao nosso corpo, a harpa!



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Andreia Fortes ilumina ELASTICIDADE: leia aqui.

Atma ilumina ELASTICIDADE: leia aqui.

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Natália Biancovilli (Atma)
Analista de Sistema Cósmico de Tempo Real,
Fitoterapeuta, Reiki Master, Floral Terapeuta, Escritora
Idealizadora e Fundadora da Casa da Samambaia, da Arara Real Fitoterápicos Artesanais Frequenciais, da Editora Favo de Mel (antiga Editora Biancovilli) e do Clube da Prevenção
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