PESQUISA CÓSMICO: Clarissa ilumina ELASTICIDADE

Pesquisa com o Sistema Cósmico de Tempo Real 

Dia: 15 de fevereiro de 2017

Voluntária: Clarissa (Primeira participação na pesquisa.)

Observadoras: Marcelina e Atma

Frequência: Elasticidade

Local: Casa da Samambaia

Dose: 14 gotas em meio copo d´água
(A voluntária bebe, sem saber qual é a frequência que está tomando, enquanto uma pessoa anota as emoções e palavras que brotam na voluntária. Quando dizemos que 'colocamos 7 gotas da frequência na água', isso significa que previamente pegamos uma garrafa âmbar e enchemos com brandy para conservar e com água e ali neste conteúdo líquido projetamos, com o método aprendido no curso com a Eng. Alice Domingues, o símbolo referente à frequência em questão, inerente ao nosso Corpo de Luz (nossa Merkabah). Sendo assim, quando uma pessoa bebe este copo de água com esta frequência ativada na água, ela acessa imediatamente este campo de consciência, esta faixa vibracional. Existem centenas e centenas de faixas vibracionais, e nós podemos acessar imediatamente cada uma delas através da utilização do Sistema Cósmico de Tempo Real.) ENTENDA MELHOR: clique aqui. VEJA O MAPA DA PESQUISA: aqui.





19:17h. (Bebeu a água frequenciada.)

Clarissa está de olhos fechados, em silêncio. 






19:20h. Ainda em silêncio.

19:21h. Um negócio meio estranho. (Rindo!) (Deu uma risada espontânea). Que isso?? Um olho! De uma mulher. Só o olho esquerdo. Um olhar de uma oriental. Um olho meio puxadinho. Mas é muito sutil. Puxadinho. Agora sumiu.

Uma mulher bonita. Mas eu só vi o olho. Tipo um azul escuro.

19:23h. (Ainda de olhos fechados.)

Atma: Só pra te avisar que você pode abrir os olhos, se você quiser, tá?

19:24h. Ainda de olhos fechados.

19:25.

Atma: Como você está se sentindo agora?

Clarissa: Sei lá. Uma paz... Eu não tô querendo pensar em nada. Engraçado. (Esticando os olhos, puxando com as mãos.)

Eu poderia estar pensando. Mas eu não sinto vontade de pensar, refletir. Eu só quero observar. Eu não estou com vontade de julgar nada. Nem ninguém. Engraçado. Só observar. Nessa paz.

19:28h. Vou tentar me conectar com essa pessoa.

Um puxadinho de leve. Bem de leve.

O azul era no olho todo. Nos cílios. No olho.

Era um oriental diferente. Muito sutil.

19:30. (Abriu os olhos.) Eu posso dar um pulinho ali fora? Na varanda? Meu deu vontade de ir ali fora. Rapidinho.

Atma: Pra se concentrar?

Clarissa: Não. Só me deu vontade de ir ali fora. Rapidinho.

19:31. (Clarissa está lá na varanda.)

Eu (Atma) fiquei aqui dentro com a Marcelina.

Clarissa: Engraçado. São 3 santinhos ali. Achei interessante porque a pessoa deve usar como uma forma de proteção. Amuleto. Agora fiquei na dúvida de quem são eles. Vocês nunca viram eles, não?

Marcelina: Quer ir lá ver de perto?

Clarissa: Não.

Marcelina: É só a gente atravessar a rua.

Clarissa: Tá engraçado porque parece que tem 3 pessoinhas ali. A vida é um mistério, menina! Desvendar isso tudo aí... (rindo muito) Pra mim, elas estão vivas. Parecem 3 pessoinhas.

Marcelina: Qual é o chefe?

Clarissa: O de azul é o chefe.

Marcelina: O último da esquerda não dá pra ver.

Clarissa: Parece um índio esse da esquerda.

Clarissa: A sensação que eu tenho é isso aí: observar. Eu tava escutando o barulho do cachorro, do passarinho... Coisas que geralmente a gente não escuta. Fiquei mais atenta aos sons. E isso geralmente não acontece quando eu medito. Às vezes termino pensando, na hora da meditação.

Marcelina e Clarissa rindo muito.

Clarissa: Agora, que me dá vontade de saber quem são...

19:38h. Vamos lá ver quem são!

Clarissa: Vamos chegar sutil. Pra não chamar atenção.






Marcelina: Ah! Eu entendi! Porque é elástico!! É a mesma santa, mas é a elasticidade das formas!!! (Marcelina me falou sem Clarissa ouvir)

19:42h. Subimos. Me deu uma pressão rápida aqui nas laterais da cabeça. Como se alguém tivesse colocado as mãos e pressionado.



19:50h. Tô tranquila.

19:51h. Mas eu fiquei encucada com aquelas imagens ali.

Atma: O que você aprendeu da observação das três santinhas lá embaixo?

(Obs: Quando estávamos lá embaixo, passou uma senhora que nos deu informação sobre as santinhas.)

Clarissa: Pior tu não sabe. Eu tenho a imagem de uma Nsa. Sra. que me mandaram no ano passado. Eu estava ainda em Juiz de Fora. Eu não senti vontade de rasgar nem de jogar fora. É uma imagem. Uma mulher. Eu guardei embaixo dos meus documentos. De vez em quando eu olho pra essa foto. Toda vez que eu mexo nos documentos, eu tenho o impulso de pegar aquela foto e olhar. Não sei se porque o rosto me transmite aquela serenidade. “Essa dor vai passar. Deixa o tempo fluir.” É como se fosse a Mãe Total de tudo. Ela não me passa sofrimento. Ela me passa sabedoria. Ela me passa todos os atributos que uma mulher sábia precisa ter pra sua vida.

Aí eu vim buscar dentro de mim.

Aí eu me lembrei dessa santa. Ela é angelical.

Eu tô fazendo a limpeza dos 21 dias do Arcanjo Miguel. Tô no 6º dia. Eu tô aprendendo sobre Metraton.

19:59h. As coisas acontecem assim. De repente, do nada, parece que junta tudo. As respostas vêm a mim através dessas sincronicidades.

Ali, nas santinhas, uma é pretinha e não tem filho, as outras duas têm filho. 

É como se elas representassem todas as mulheres do mundo.

Eu preciso ser mais fofinha. Mais mulherzinha.

20:04h.

Eu gostaria de transmitir uma coisa mais angelical. O meu tom de voz ser uma coisa mais serena. Eu acho que eu sou muito (fez gesto como se fosse dura).

Eu não me acho fofinha.

Marcelina: Por que isso tá te incomodando tanto?

Clarissa: Às vezes parece que eu sou muito rígida, muito séria. Também não queria ser melosa, não. Queria ser mais feminina. Eu não sou mulherzinha. Esses mimozinhos. Eu queria ser um pouco mais fofinha.

Atma: Mas você passou a querer isso por causa do seu marido?

Clarissa: Ele é mais emocional do que eu. Tanto que não apelido. Comigo não rola.

Com quem sou extremamente fofinha é com o meu gatinho. É o único ser dessa face da Terra que eu sou assim. Nem com os meus sobrinhos eu sou assim. Aí eu fico falando (para o gato): “Você é meu príncipe. Meu rei. Meu mestre.” (Risos.)

20:12h.

Com a minha irmã, por exemplo.

Com a Amanda, ela se emociona, chora.

Pergunta se eu me emociono...

Não.

Mas nas reuniões do Budismo eu me emociono. 

Atma: Você é soberana.

Clarissa: Eu não tenho ciúme. Ciúme das amigas. Eu consigo compartilhar. Acho que tudo tem seu momento. Se eu tiver que te elogiar pelo Facebook, eu vou te elogiar, sem me importar se outra amiga vai ficar com ciúme. E quando eu posto alguma coisa no Facebook, se curtiu e comentou, OK, se curtir e não comentar, tá tudo certo também.

Hoje lá na academia foi muito engraçado. A menina lá chegou e falou que eu danço mais que todo mundo. É porque eu uso esse espaço da dança pra curtir, pra dançar, porque eu me solto. Eu deixo a música me levar. Eu me solto. Acho que é por isso que você acha que eu danço mais que todo mundo. Você tem que deixar seu coração fluir. Te levar.

A menina lá na academia veio com aquele bundão pra cima de mim, com uma certa maldade. Ela fez questão de me dar outra bundada. Ela queria me testar. Eu agarrei ela, dei um abraço nela, ri, e falei: “Caraca, você já me deu duas bundadas! Assim eu vou cair!”

Eu quebrei a situação ali.

Depois ela não me deu mais bundada.

Elas ficam com aquela competição comigo.

E eu sou danada. Porque se eu vejo que a pessoa quer competir comigo, eu não alimento isso. Eu tento me soltar mais. Liberar mais o meu corpo. Tem momento que eu me solto tanto que eu ofusco um pouco elas. Eu dançava em palco. Faz apresentação de dança por 10 anos. A minha vida era a dança.

20:23h. (falando pra Marcelina) Você dançava muito bem na academia. Você tem que deixar o seu corpo soltar.

Marcelina: Mas eu fico prestando atenção nos passos, matematicamente, mexendo o pé.

Clarissa: Mas você reparou que não é 100% passo? Que você pode se soltar? Olha a diferença... Eu tô só fazendo uma ondinha tímida... com o quadril... (Fazendo um oito com o quadril.)


Agora eu vou andar, ó...

E você preocupada de não errar, ó. Aí já se torna um ondão, ó. É só você se soltar.

Marcelina: De onde você tirou que eu danço bem?

Clarissa: Você tá travada, ó. É só você se soltar.

Quando eu jogo uma coisa mais impulsionante, eu me solto mais, ó.

Essas meninas têm 20 anos e não têm energia vital nenhuma. Não faz uma oração, pra se recuperar, pra se conectar com essa energia vital do universo.

Eu tenho 40 anos e danço com toda a vitalidade.

Lá eu danço com muita vitalidade.

Me disseram que eu tomo termogênico.

Vocês foram lá em casa?

O que eu tomo de termogênico é café.

Volta a dançar, Marcelina, você dança bem!

Marcelina: Eu não penso em dança. Jamais. Nunca. Eu conto os passos com os pés. É matemático.

Clarissa: Você, eu percebo assim. A dança é uma terapia, é uma forma de se libertar. Você pode começar pela técnica. Não tem problema nenhum.

Marcelina: Mas eu não tenho coordenação motora.

Clarissa: Ela vem!!
      

                                 〰

Leia também:

Andreia Fortes ilumina ELASTICIDADEleia aqui.

Atma ilumina ELASTICIDADE: leia aqui.

Marcelina ilumina ELASTICIDADE: leia aqui.

VEJA O MAPA COMPLETO DA PESQUISA AQUI: clique.



                         〰

 Site oficial da Escola do Sistema Cósmico de Tempo Real para quem quer se tornar aluno: www.cosmicrts.com.br 



➫ Catálogo online da minha fábrica artesanal de fitoterápicos e revenda das Jóias do Cósmico: Arara Real   Venha estudar Reiki na Casa da Samambaia: Cursos.


                            〰


Natália Biancovilli (Atma)
Analista de Sistema Cósmico de Tempo Real,
Fitoterapeuta, Reiki Master, Floral Terapeuta, Escritora
Idealizadora e Fundadora da Casa da Samambaia, da Arara Real Fitoterápicos Artesanais Frequenciais, da Editora Favo de Mel (antiga Editora Biancovilli) e do Clube da Prevenção
natalia.arara.real@gmail.com
Whatsapp: 21 9-9516-0106