PESQUISA CÓSMICO: Marcelina ilumina DESTEMOR


Pesquisa Sistema Cósmico de Tempo Real

Dia: 05 de abril de 2016

Voluntária: Marcelina


Observadora: Atma

Frequência: Destemor

Dose: 14 gotas em meio copo d´água



(A voluntária bebe, sem saber qual é a frequência que está tomando, enquanto uma pessoa anota as emoções e palavras que brotam na voluntária. Quando dizemos que 'colocamos 7 gotas da frequência na água', isso significa que previamente pegamos uma garrafa âmbar e enchemos com brandy para conservar e com água e ali neste conteúdo líquido projetamos, com o método aprendido no curso com a Eng. Alice Domingues, o símbolo referente à frequência em questão, inerente ao nosso Corpo de Luz (nossa Merkabah). Sendo assim, quando uma pessoa bebe este copo de água com esta frequência ativada na água, ela acessa imediatamente este campo de consciência, esta faixa vibracional. Existem centenas e centenas de faixas vibracionais, e nós podemos acessar imediatamente cada uma delas através da utilização do Sistema Cósmico de Tempo Real.) ENTENDA MELHOR: clique aqui.




Horário: 13:28h

(Obs: os comentários entre colchetes são anotações que a Marcelina adicionou ao texto da pesquisa depois de saber qual frequência tinha tomado.)




Atma anotando: A Marcelina tá gostando do movimento. (A gente tá andando na rua.) Tá se sentindo “integrada” com todo mundo. Olha o que mais ela tá dizendo:

“Tá todo mundo fazendo alguma coisa! Olha as crianças indo pra escola, Atma! {a aventura de viver!} A polícia... O motoqueiro com capacete e óculos escuros amarelos... Olha aquele homem consertando o carro! Olha! Pessoas almoçando no prato-feito! Olha essas ruas que os homens construíram! Ah! Eu queria saber o que cada um tá falando! Eu tô achando a cidade organizada... Tá todo mundo se mexendo pra dar continuidade... {à aventura!} Muita curiosidade de saber o que cada grupo tá fazendo! Olha lá! Lavando a moto, ó! Cada um fazendo {se aventurando em} uma coisa! Olha! {sensação de aventura muito grande!} O bairro tem muitos caminhos! Vamos por aqui! 

(Pegamos um atalho que interliga duas avenidas paralelas do bairro. É um caminho estreito, quase um túnel, e tem um canal que passa ao lado.)

Marcelina: (olhando tudo ao redor) Design de Sobrancelhas... São muitas opções, né... Olha, Atma, esse atalho! Todos os caminhos dão em Roma! Tá tudo construído aí pra gente andar por aí! Olha quantas coisas a nosso dispor! Olha esse caderno na sua mão, Atma! Até esse esgoto! É uma grande construção! {uma grande aventura, a aventura do conhecimento, das construções, das realizações} E vamos dar nessa rua, viemos por um atalho construído pelo homem! {O homem se aventura em construir coisas!} Olha aí! Tem a lâmpada pra iluminar, tem a caixa d’água, tem a cadeira que alguém inventou! Que legal! Tem todas essas residências! Foi tudo pensado pra ficar melhor! {Quando o homem se aventura, ele melhora o mundo!} 

Olha o que escreveram naquele muro, Atma: “Sonhos de uns, pesadelo de outros”... Eu tenho passado muito por essa rua, mas nunca tinha prestado atenção nesse muro... E eu nem gostava de passar por essa rua, mas agora tá tudo tão divertido! Tá dando vontade de perguntar pra todo mundo: ‘o que você tá fazendo aí?’ {conhecer as aventuras de cada um!} Gente vendendo... Gente alugando.... (olhando as placas) Pra onde será que esse homem aí tá indo?! Viu, Atma? Ele tava com um papel enrolado no bolso! Você viu? O que será que ele tá indo fazer?! E o Sol tá atuando também! Olha! Tem gente que tá no momento de descanso! {o não medo do descanso... o ‘vai dar tempo’!} Um ônibus da prefeitura! A padaria fazendo pão! {quanta aventura!} A gente se fecha só em nós, mas tem um mundo a nossa volta! {pra gente se aventurar!} A polícia, ó! Ele tem prioridade no trânsito, olha... ele apitou, e passou na frente, não é engraçado? {tudo estava muito divertido!} E a gente aqui na calçada esperando pra atravessar, ó! Integradas, mas livres! {a aventura carrega a liberdade} Muito livres... Porque cada um escolhe onde vai... {movimento...} Nós somos seres pensantes e brilhantes, Atma! A cada passo, uma decisão! Movimento... mas sem nhé nhé nhé... {Just do it... Vai na fé!} 


É só o movimento{a aventura}... Tem gente que cansou de ficar em casa a manhã inteira, olha só... e saiu pra andar... Olha só aquela senhora... {saiu pra se aventurar um pouco} O movimento... a escolha... a decisão... mas não é todo mundo que tem o raciocínio desenvolvido não, sabia, Atma? Não desenvolve porque não quer... {o conhecimento também é uma aventura e uma escolha} 

Vamos andar!

(Esta foto da Vila da Penha foi retirada do Google imagens.)



(Aí, nesse momento, a Atma foi pra um lado, pra atender uma pessoa, e eu, Marcelina, fui pra outro, despachar uma encomenda pelos Correios)

Comentários escritos por Marcelina pós-conhecimento de qual frequência tinha tomado, relembrando os acontecimentos daquela tarde:

Tóim! Dentro da agência dos Correios, percebi com muita força como eu sou ansiosa na hora de mexer na minha bolsa! Eu abria a bolsa, procurando a carteira, os papéis, a caneta, e senti como eu fico ansiosa na hora de cumprir esses pequenos afazeres! “E se eu esquecer alguma coisa?” ou “Não vai dar tempo! A fila tá grande, e eu ainda tenho que ir no banco, no mercado, pagar o curso de desenho da Ana Célia do outro lado do bairro, voltar, resolver o problema do aplicativo do banco no celular e pegar minha filha na escola às 17:30! Não vai dar tempo! Cadê a caneta?” 

Me deu uma pequena, porém intensa, crise de ansiedade. Cantarolei uma música pra me animar, ainda dentro da agência dos Correios. Melhorou. Mas eu queria sair logo dali, continuar a aventura!

Depois fui no banco. Nova mini crise de ansiedade. Emoções afloradas. Sensação de medo. Medo bobo de esquecer de fazer uma das três simples operações que eu tinha que fazer ali: dois depósitos e um saque.

“Se eu esquecer alguma coisa, depois eu vou ter que voltar aqui e não vai dar tempo! Vai atrapalhar tudo!”

Essa consciência do que eu penso ao executar essas tarefas simples me incomodou.

Medo.

Medo de não dar tempo!

Isso já tá ficando crônico!

(Senti uma leve pontada no rim direito, lá no banco. Lembrei que a Atma diz que o rim tem a ver com o medo)

Remexi na bolsa. Parece que fiquei com dificuldade de organizar quais objetos eu tinha que pegar na bolsa. Senti uma confusão mental.

“Será que acelerei demais?” pensei na hora, lá dentro do banco. Porque, enquanto a gente estava andando pelas ruas, a sensação de movimento era grande, e agora eu tinha que fazer coisas mais “paradas”. E eu tava com muita pressa!

Enquanto eu tentava desfazer a nuvem de confusão mental dentro do banco, me veio na mente uma imagem de uma água rodando em espiral, como um redemoinho. Era uma imagem bonita. Uma grande parede de água rodando, imponente, em espiral. Muita força. A água é muito forte. Ela não tem medo de acelerar nem de desacelerar. Ela sente o movimento. Ela tem aventura. Destemor. Ela simplesmente flui. Não fica hesitando não, por isso ela é imponente.

“Desacelera”, eu pensei. “Senão a energia se esvai. Tudo é equilíbrio. Está ansiosa? Desacelera. Como a água. A desaceleração também faz parte do movimento. A água às vezes também parece meio parada, mas ela está é desacelerando para ganhar velocidade, ela está observando melhor, para se concentrar no todo do movimento, ganhar aceleração, encontrar o seu caminho. Como um corpo de água descendo em forma de espiral... no início, parece que ela tá meio parada, mas ela tá ganhando força, o tempo todo ela tá em movimento, mesmo quando ela tá desacelerando. Não tenha medo de desacelerar.”

Olhei para o celular. A Atma tinha me enviado uma mensagem dizendo que ainda ia demorar um pouco na cliente dela (tínhamos ficado de nos encontrar de novo depois que eu saísse do banco, pra resolvermos o problema do aplicativo no celular).

Entrei no supermercado pra comprar um detergente de pia, tentando entrar no ‘desacelerar’ (não estava mais ansiosa). Percebi que a minha ansiedade é gerada quando há a possibilidade de erro que gera atrasos.

Me deu uma vontade de ir ao banheiro. Me olhei no espelho. Achei engraçado como que eu estava despenteada, com o cabelo em pé! Ajeitei o cabelo e saí, fazendo hora pra me encontrar com a Atma. Resolvi ir pra pracinha de Vista Alegre. Me deitei num dos bancos da praça (nunca faço isso). 

(Essa foto eu tirei quando cheguei na praça e vi a Marcelina deitada no banco feito uma maluca! haha!)



Descansar... a coragem de parar tudo pra descansar... a certeza de que vai dar tempo... mesmo se eu parar pra descansar... o legal é seguir em frente, manter-se em movimento, mas também descansar, desacelerar, porque também faz parte do movimento... ter coragem de descansar...

E fiquei deitada ali, embaixo de umas árvores enormes, com um sentimento de aventura no peito, como se o mundo fosse medieval de novo, e os grandes navegadores estivessem logo ali, começando a aventura da travessia nos oceanos...

(Olhando para cima, era assim que a Marcelina via as copas das árvores. Bem bonitas.)



Aventurar-se é preciso! É muito divertido! É muito divertido enxergar o mundo como uma grande aventura! Porque viver é aventurar-se, sem medo, em destemor!

Quando eu me levantei do banco, encontrei esse tipo de concha espiralada na terra:




Achei muita sintonia porque era exatamente assim que eu tinha visto o movimento da água imponente!

Essas foram as percepções vibrando na frequência do Destemor, a segunda mais impactante pra mim, depois da Coragem. Dias e dias depois, só de lembrar daquele dia, imagino grandes cavalgadores correndo pelo mundo, cavalos relinchando, o mundo sendo desbravado... navegadores cruzando os mares... desbravar é preciso! Imagino até uma música de aventura, o som dos cascos dos cavalos levantando poeira... e pronto! 



Entro de novo na frequência do Destemor! E é muito divertido! :)








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Natália Biancovilli (Atma)
Analista de Sistema Cósmico de Tempo Real,
Fitoterapeuta, Reiki Master, Floral Terapeuta, Escritora
Idealizadora e Fundadora da Casa da Samambaia, da Arara Real Fitoterápicos Artesanais Frequenciais, da Editora Favo de Mel (antiga Editora Biancovilli) e do Clube da Prevenção
natalia.arara.real@gmail.com
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