PESQUISA CÓSMICO: Marcelina ilumina CORAGEM



Pesquisa Sistema Cósmico de Tempo Real

Dia: 05 de janeiro de 2015

Voluntária: Marcelina


Observadora: Atma

Frequência: Coragem

Local: Casa da minha mãe

Horário da dose: 15:45h

Dose: 7 gotas em meio copo d´água

(A voluntária bebe, sem saber qual é a frequência que está tomando, enquanto uma pessoa anota as emoções e palavras que brotam na voluntária. Quando dizemos que 'colocamos 7 gotas da frequência na água', isso significa que previamente pegamos uma garrafa âmbar e enchemos com brandy para conservar e com água e ali neste conteúdo líquido projetamos, com o método aprendido no curso com a Eng. Alice Domingues, o símbolo referente à frequência em questão, inerente ao nosso Corpo de Luz (nossa Merkabah). Sendo assim, quando uma pessoa bebe este copo de água com esta frequência ativada na água, ela acessa imediatamente este campo de consciência, esta faixa vibracional. Existem centenas e centenas de faixas vibracionais, e nós podemos acessar imediatamente cada uma delas através da utilização do Sistema Cósmico de Tempo Real.) 

Dose “bombinha”: 7 gotas da fórmula-mãe em 50 ml de água. (Essa dose é extra-forte, porque são 7 gotas para 1 litro de água. Estou usando a dose extra-forte apenas para esta pesquisa.)


Obs: Marcelina não sabia se estava tomando uma frequência do Cosmic ou um dos mais de 100 florais do nosso estoque.

ENTENDA MELHOR: clique aqui. VEJA O MAPA DA PESQUISA: aqui.






16:10h. Estou com muita vontade de estar num lugar muito agradável. Deitar numa rede. Muito verde. Vontade de estar num lugar muito muito lindo. Com muitas árvores. Um lugar de Natureza. Um lugar assim de férias. Mas não é a minha casa. É um lugar onde estou descansando. E muita calma. Eu estou muito calma. E muita vontade de ir pra este lugar.

Vejo eu e a minha filha neste lugar dando comidas paras os miquinhos...
Eu vou dormir um pouco agora, mas quando eu acordar, tem muita coisa boa para fazer na Natureza. (Marcelina deitou no sofá, e começou a filosofar, deitada.)

Tem os pássaros. De noite, tem as estrelas. Eu estou sentindo isso. Me sentindo lá. A Natureza dá tudo. Dá tudo... (E fez pausa significativa para mergulhar nesse sentimento...)

Vejo muitas flores coloridas...

De noite, tem os vagalumes e os grilos. Lá na Ramada (lugar de natureza onde ela já morou), você sente as árvores dando bom dia para você quando você acorda. Tanto que quando um amigo meu foi lá a primeira vez, ele tirou os sapatos para colocar os pés na grama. Eu fiquei até com pena dele. Isso é muito triste. A gente tem que ter grama para colocar o pé.

(Marcelina calou-se um pouco. E ficou deitada no sofá.)

Essa frequência que você me deu hoje me deu muito sono. Outra coisa, a minha audição está muito aberta.

(Observação: na Medicina Chinesa, a energia do Rim é a essência do Elemento Água. É nesta água primordial onde encontra-se toda a nossa essência, todas as nossas potencialidades. É aqui onde fica o elemento da Coragem. O Qi do Rim (a energia do canal do Rim) se abre nos OUVIDOS. Por isso, é interessante como a frequência da CORAGEM mexeu com a audição da Marcelina... Ela começou a mergulhar no elemento raiz, que é a origem de tudo, que é o rim, a água, a coragem... que se abrem nos ouvidos.)

Estou me sentindo colada no chão da floresta. (Ela relatava isso deitada no sofá. Falava como se estivesse em um transe. Aliás, ela estava em um transe. Ou seja, 7 gotas em 100 ml de água realmente é bastante forte para uma dosagem única e faz a pessoa literalmente “viajar” ou “mergulhar” bem fundo naquela frequência.) Ouvindo tudo... Estou ouvindo a Leila no quarto dela vendo televisão... Eu estou ouvindo... Estou ouvindo você lá no outro quarto falando no whatsapp... Tô até com os tímpanos meio assim... (Marcelina levou as mãos aos ouvidos e fez um gesto mostrando que os tímpanos estavam em pressão...) Como se eu estivesse colada na terra só ouvindo... Tô com preguiça até de ficar criando frases... Quero ficar só ouvindo... (E entrou em silêncio. E ficou massageando os ouvidos.)

(Marcelina ainda deitada, depois de alguns momentos, voltou a falar.)
A floresta é rica em sons. (Levantou e foi para a cozinha, onde tinha outras pessoas tomando café, fazendo barulho de xícaras e talheres.)

A floresta é rica em sons. Aqui na floresta de pedra também, né? (Marcelina observou isso e ficou olhando as pessoas.)

Tô com preguiça até de pensar. Só quero observar. Quero só descansar, colada na terra. Ouvindo. Olha só quanto barulho. Gente, a cidade virou uma floresta!

(Marcelina pegou uma vassoura e ficou varrendo o chão da cozinha repetidamente. Parecia sem pressa alguma de fazer nada. Depois tornou a falar.) Será que eu estou querendo me consolar, tentando transformar isso aqui numa floresta?

(Marcelina deixou o açúcar cair no chão.)

Viu? Eu fui falar uma coisa negativa. (Marcelina observou que ao entrar em sintonia negativa acabou gerando um gesto negativo. Ficou em silêncio por alguns instantes.)

Viu? Está sempre acontecendo alguma coisa na Floresta. Só espero que não venha um tigre! (E riu-se.) Eu tô falando isso porque eu estava pensando em um tigre quando tava lá no sofá. É tudo muito natural. Eu não tenho vontade de perder tempo. Eu só tô repousando na floresta. Eu só ainda não decidi se sou árvore ou tigre! Estarei eu transformando a cidade de pedra numa floresta?
(Duas pessoas que estavam na cozinha discutiram.)

Alá os tigres ferozes! (Marcelina apontou.)

Leila comentou: “Quem coloca o que tem que colocar para fora é um tigre. A cobra é silenciosa, mas é bem venenosa!”

Marcelina falou: “Melhor ser um tigre que dá um salto mortal!”

Marcelina olhou para mim e falou: “Eu não tenho mais nada para falar sobre a audição, porque é simples. É simples... Só isso... simples...

18:35h. (Marcelina parou para fumar um cigarro de palha.) Estou um pouco desconectada, como se estivesse observando tudo de fora. Estou achando tudo muito natural. Se cair alguém morto ali, eu calmamente ia achar, “Olha, é algo natural. Morreu.” Vontade de ficar quieta.

(Marcelina foi deitar de novo. Depois voltou a falar.)

O que é legal é que eu tô deitada aqui mas eu tô ouvindo tudo que vocês estão falando. Eu tô deitada no solo da floresta. Impressionante. Como se tivesse umas raízes me amarrando na terra. Eu vou ficar quieta. Não quero falar mais nada... Vocês podem falar que eu estou ouvindo...

(Observação: Coragem. Qi do Rim. Água. Essência. Raiz. Floresta. Chão. Raiz. Tigre. Coragem.)

(Marcelina voltou a falar.) Não gosto nem desgosto. Só observo. Ouvindo por dentro. Eu tava prestando atenção, ouvindo os sons de dentro, ouvindo pra dentro, mas ao mesmo tempo eu estava ouvindo tudo para fora. Mas eu não estava me analisando, eu só estava prestando atenção nos sons de dentro e de fora. Não gosto nem desgosto. Só observo. Por exemplo, estou sonolenta. Não gosto nem desgosto. Simplesmente estou sonolenta. É natural.

Deus criou os peixes e achou isso bom. Ele observou. É isso que quer dizer. (É natural. Deus gosta de observar a sua criação.)

Estou com uma música na minha cabeça, e nem gosto muito dessa música. Aquela música assim:


“Quando não tinha nada, eu quis
Quando tudo era ausência, esperei
Quando tive frio, tremi
Quando tive coragem, liguei
Quando chegou carta, abri
Quando ouvi Prince, dancei
Quando o olho abriu, entendi
Quando criei asas, voei
Quando me chamou, eu vim
Quando dei por mim, tava aqui
Quando li, achei, me perdi
Quando vi você, me apaixonei... ”
Composição: Chico César





Tá vendo? É simples e direto. Sem muita análise. É uma ação desprendida. Gente, isso dá uma onda... Eu quero ficar muda. Só ouvindo os sons... (E entrou em silêncio.)

(Observação: Nas aulas que tive na Neijing, por diversas vezes o Professor Victor falou sobre a energia do Rim, e sobre como preservar a vitalidade. Ele falava que era para vivermos de forma natural e espontânea. Se tiver fome, coma. Se tiver sono, durma. Se tiver sede, beba água! Simples assim, ele dizia. Interessante como a Marcelina entrou nessa sintonia, com a frequência da Coragem!)

(Depois, Marcelina falou um pouco mais.) Eu acho que eu sei, Natália, você me deu a frequência da Paz Interior.

(Eu respondi que não.)

Não??? (Marcelina se espantou.) Bem, mas eu estou me sentindo um tigre ou uma árvore. Ainda não me decidi. Estou sentindo os dois... A raiz da árvore. Eu tava toda amarrada na terra. Na raiz da terra.


Às 19:30h, eu contei à Marcelina que ela tinha tomado a frequência da Coragem. E expliquei a ela sobre a ligação da Coragem com o Qi do Rim, da Coragem, e que os Rins se abrem nos ouvidos, que trazem a nossa essência... Ela disse que entendeu tudo instintiva e imediatamente!




Às 20h, Marcelina anotou em um caderno:

Não ter medo se você estiver com medo.

Apenas observe o medo.

Deus observou os peixes.

A coragem é um tigre que observa, ele ouve os sons, observa, isso é a coragem. A observação é o primeiro passo para a coragem. Observar, achar simples, natural, ouvindo os sons do interior e do exterior. O tigre observa antes de atacar. Isso é coragem. Ele está conectado com a floresta. Ele está em silêncio. Ele não fica tagarelando. Ele está em silêncio, conectado por dentro e por fora. Ele sabe que ele tem a força. Ele observa tudo. Tudo é natural. Ele age na naturalidade.

A coragem também é observar o interior e o exterior sincronizados, e achar simples e natural, é ouvir, é observação, como um tigre.

A raiz (da árvore) simboliza o ouvir para dentro ao mesmo tempo que se ouve tudo ao redor, é estar conectado com o interior, conectado à “sua terra”, e ao mesmo tempo conectado com a floresta.


A coragem é simples porque é a observação, o ouvir dentro e fora, de forma simples, natural. 

00:26h. Eu percebi que é uma observação muito mais através de imagens do que de palavras. É uma observação silenciosa, que vem mais por imagens atentas da natureza interior e exterior ao mesmo tempo.  E a pessoa se sente completamente integrada. E tá tudo tão simples. Que não tem motivo pra ficar pensando muito. O pensar que a gente acha que tem que ficar analisando. É a diferença entre analisar e observar. Isso é muito importante. Observar sem julgar. Porque dá um sentimento de observar tudo de todos os ângulos, que não tem como ter medo, porque a pessoa tá observando. É simplesmente agir dentro do que você está observando. É observação total, por dentro e por fora. Aquela cena do Kung Fu que o garoto tava com a perna quebrada. Aquilo ilustra muito bem. Por que ele não estava com medo? Porque ele não tava pensando muito ali, não. Ele tava no tigre. Ele tava observando a ele mesmo. Ok, estou com dor. Ele aguardou. Ele foi com o fluxo. A pessoa consegue agir de acordo com o fluxo completamente. Eu visualizei na hora o tigre pegando o coelhinho. Não dá pena do coelho. Eu só observei. Foi muito visual hoje. E eu vivenciei fortemente. Eu me senti um tigre mesmo. Ao mesmo tempo, a raiz, porque eu tava observando tudo. O tigre tá tranquilo, porque ele não tem medo nenhum. E quando ele tem medo, ele só observa que só passou por uma situação de medo. Simples assim. 





00:39h. Não existe o atributo coragem em si. Porque o que existe é a observação. A pessoa observa, acha simples, age. Ela não agiu porque ela está com coragem, ela agiu porque ela está observando. É só isso. É pura observação. A pessoa não está se sentindo com coragem. Ela está se sentindo antenada, conectada. Por dentro e por fora. As pessoas falam assim, “fulano tomou coragem e foi lá falar com o vizinho. A pessoa se enche de outra coisa, não de coragem. Ou porque ela se encheu de vontade, de raiva, de outra coisa. A gente deu esse nome pra ação. A pessoa agiu... As pessoas confundem isso, a coragem com a ação. A coragem mesmo, sozinha, não existe. Na verdade, o que a gente chama de coragem é a pura observação. Agora eu vou gostar dessa música. Porque quando a pessoa observa, ela acha muito simples. Ela tá observando, ela tá prestando atenção por dentro e por fora. E aí como ela vai ficar com medo? Não vem nem muito pensamento. Realmente, quando a pessoa está se auto-analisando demais, não é bom. Você está se enchendo demais de palavras e não tá atento, não tá no modo de observação. Tem que observar mais. Igual a um tigre. 





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Natália Biancovilli (Atma)
Analista de Sistema Cósmico de Tempo Real,
Fitoterapeuta, Reiki Master, Floral Terapeuta, Escritora
Idealizadora e Fundadora da Casa da Samambaia, da Arara Real Fitoterápicos Artesanais Frequenciais, da Editora Favo de Mel (antiga Editora Biancovilli) e do Clube da Prevenção
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