PESQUISA CÓSMICO: Marcelina ilumina REJUVENESCIMENTO

Pesquisas com as frequências do Cosmic Real Time System

Voluntária “Marcelina” – Frequência do Rejuvenscimento
SEGUNDA DOSE DO DIA - Dose “bombinha”: 7 gotas da fórmula-mãe em 50 ml de água. (Essa dose é extra-forte, porque são 7 gotas para 1 litro de água. Estou usando a dose extra-forte apenas para esta pesquisa.)
Obs: Marcelina não sabia se estava tomando uma frequência do Cosmic ou um dos mais de 100 florais do nosso estoque.
Data: 04-jan-2015.
Horário da dose: 17:05h.


Dose: 7 gotas em meio copo d´água

(A voluntária bebe, sem saber qual é a frequência que está tomando, enquanto uma pessoa anota as emoções e palavras que brotam na voluntária. Quando dizemos que 'colocamos 7 gotas da frequência na água', isso significa que previamente pegamos uma garrafa âmbar e enchemos com brandy para conservar e com água e ali neste conteúdo líquido projetamos, com o método aprendido no curso com a Eng. Alice Domingues, o símbolo referente à frequência em questão, inerente ao nosso Corpo de Luz (nossa Merkabah). Sendo assim, quando uma pessoa bebe este copo de água com esta frequência ativada na água, ela acessa imediatamente este campo de consciência, esta faixa vibracional. Existem centenas e centenas de faixas vibracionais, e nós podemos acessar imediatamente cada uma delas através da utilização do Sistema Cósmico de Tempo Real.) ENTENDA MELHOR: clique aqui. VEJA O MAPA DA PESQUISA: aqui.

(Leia neste link o relato da PRIMEIRA DOSE DO DIAhttp://odiariodeatma.blogspot.com.br/2016/01/pesquisa-relatos-das-pessoas-que-usaram.html)

Observação: houve uma interferência nessa fase da pesquisa, porque eu pedi para a Marcelina limpar uma garrafa para mim que tinha um monte de babosas dentro. Então, o fitoterápico da babosa tocou as palmas das mãos dela. Assim, fiquei em dúvida se a “fortaleza moral” veio das impressões da babosa ou do Rejuvenescimento.

Observação 2: A Marcelina gosta de estudar filosofia. E, na filosofia, para se atingir o belo, é preciso ter disciplina/moral. Talvez por isso ela tenha associado a questão do Rejuvenescimento (beleza) à fortaleza moral e à disciplina.



Impressões da Marcelina cerca de 30 minutos após a dose:

Tá me vindo uma palavra na cabeça: fortaleza moral. Vou explicar: a bolinha de energia tá alegre. Aí eu fui tirar a babosa de dentro da garrafa (ela precisava tirar as tiras de babosa para depois higienizar as garrafas). Tava difícil. Se a pessoa não tem a fortaleza moral, o que vai acontecer? A pessoa vai desistir e aí vai ficar triste. Mas foi porque ela não teve fortaleza. Sabe porque pobre tem inveja de gente rica? Não é por causa do dinheiro, é porque eles têm fortaleza moral. Fica feio quando a pessoa fica falando “Vou começar uma dieta. A gente ainda tá barriguda. Tenho 38 anos, e ainda estou barriguda!” (Ela fez uma pausa significativa para refletir sobre isso e apertou a gordura do abdômen.) Assim que você me deu o “floral”, a minha dor de cabeça aumentou. Mas eu tenho que ter fortaleza. Não vou parar por causa de um obstáculo. Agora juntou a alegria com a disciplina, que é a fortaleza moral. Quando vou começar a tomar as minhas cápsulas?? (A Marcelinha vem falando, há uns 6 meses, sobre o quanto ela acha ruim as pessoas comerem demais, e gostaria de se alimentar mais de cápsulas nutritivas, e trocar o café ou a janta por shakes, esse tipo de coisa.) Parece infantil (esse comportamento, de ficar falando e não cumprir). Coisa de criança. Você tem que ficar empurrando? Cadê a fortaleza?
(Marcelina foi para a cozinha e voltou uns cinco minutos depois, falando mais.)
Continuo calma. A dor de cabeça é só uma mensagem. Porque não interessa. Nada vai atrapalhar nada. Tudo é uma mensagem. Eu vi que eu tinha que puxar a babosa pelo outro lado (que ia ficar mais fácil). Se a pessoa tem em mente o OBJETIVO, se ela tem essa fortaleza, ela persiste. Senão, ela acaba desistindo, mesmo estando alegre. Mas, se tem alegria sem disciplina (que é a fortaleza moral), perde a alegria porque desanima.

(Pausa significativa para pensar. Depois falou...)

“Gente, eu ainda tô barriguda com 38 anos de idade, tem que rir!!!”
A gente olha para a nossa amiga Y que está gorda demais, por exemplo. A gente vê o quanto seria fácil, na verdade, ela mudar, se ela realmente quisesse. Por que a pessoa não muda? Porque ela não tem a fortaleza moral, a disciplina. Ela desiste.

No início, a pessoa ainda tá alegre. Mas depois ela pode voltar a ficar triste. Mas foi ela que desistiu. Tá tudo interligado. (Pausa significativa da Marcelina para mergulhar nas reflexões internas. Ela fez uma cara de que agora estava entendendo tudo isso com tanta clareza. E repetiu.) Tá tudo interligado... (E depois foi andando vagarosamente de volta para a cozinha.)

Mas não pode ficar demorando, não. Sem pressa, mas com ação, sempre. Senão vai esmorecendo e deixando de ter ação. E tem que saber o que a pessoa quer, né? Quer distribuir os seus produtos? Você se dá ao trabalho de ficar meia hora por dia pensando em como você poderia distribuir melhor os seus produtos? Ou você adia? Assim como você adia perder a sua barriga??? (Cara de grande indignação.)
Vai depender do que? (Você conseguir os seus objetivos.)
Vai depender se você tem a fortaleza moral!
Vai prosperar mais quando?
Vai distribuir melhor quando?
Vai perder a barriga quando???
É tudo a mesma coisa! Tá tudo interligado... (Cara de profunda reflexão enquanto falava que “tá tudo interligado.)

(Obs: 7 gotas em 100 ml de água é uma dose realmente bem forte... Dá uma “onda”.)

(Marcelina foi para a cozinha andando vagarosamente de novo. Depois de uns três minutos, voltou falando mais.)

Eu tenho consciência que eu não tenho ainda essa fortaleza mental. Eu tenho consciência. Porque é um exercício que a pessoa tem que reaprender a ter. A falta de disciplina se torna um vício. (Marcelina pronunciou essa última frase com ar de grande vitória por ter chegado a essa grande conclusão, e depois foi de novo andando vagarosamente para a cozinha.) (Ela ia e voltava.)
(Cerca de 5 minutos depois, Marcelina voltou.)

Anota aí, Natália, que eu lembrei também daquela música da Malhação: “Querer é poder, é ir até o final, até onde vai a sua fé???”

17:30h.
(Marcelina voltou da cozinha falando mais.)
Sabe aquele experimento do doce?
(Eu perguntei qual.)
Aquele experimento em que colocavam umas crianças em uma sala e colocavam um doce na frente delas, na mesa. Diziam a elas que se elas conseguissem esperar alguns minutos só olhando para o doce, depois elas iam ganhar dois doces como recompensa. Todas as crianças comeram o primeiro doce, e não conseguiram esperar para ganhar dois doces depois. Teve um menino que não comeu o marshmallow, mas ele ficou lambendo o marshmallow o tempo todo. Por que as crianças pegam o doce? Porque elas não têm fortaleza. Não conseguem esperar. O que você preferiria? O que você acha BONITO? (Ela deu  grande ênfase à palavra “beleza”.) Você mesma ter certeza que você não comeria o doce. (Ter certeza da sua fortaleza moral.) Exemplo, se o seu anjo da guarda te deu uma missão, ele vai confiar em você? Ele vai poder ir fazer as coisas dele tranquilo e ter a certeza da sua fortaleza moral? De que você está aqui fazendo o que você tem que fazer? Ou ele vai voltar já com alguma outra coisa em mão (já sabendo como a sua palavra é fraca e não muito digna de confiança).

(Marcelina fez uma pausa para refletir, massageou a cabeça, com dor de cabeça. E falou.)

A Marcelina vai ou não vai tomar uma dipirona? (Ela tinha dito a ela mesma que não ia tomar remédio.) Se eu falo que eu não vou, quem bota a mão no fogo pela minha palavra? Nem eu acredito mais na minha fortaleza moral! Quem dirá o Universo!

Vai ficar o dia todo lambendo o marshmallow, dando uma lambidinha no doce? Ou vai comer o marshmallow?? (Foi andando rápido para a cozinha.)

18:14h. (Marcelina voltou da cozinha. Tomou um remédio para dor de cabeça.)
20h. Marcelina escreveu o seguinte relato em uma folha de papel:

A dor já foi embora. Depois dela, e “durante ela”, o corpo sabe lá no fundo que a dor é passageira, a alegria e a fortaleza já vão voltar, e vai ficar só a lição que a dor veio ensinar, e a gente até ri da dor que já passou: “olha, eu me descabelei toda tentando fazer a dor de cabeça passar há há há.”

A dor, enquanto não passava, me deixou fraca, sem fortaleza. É preciso sempre identificar logo a origem da dor e resolver o problema, pra que a dor não cresça e tire a sua fortaleza. Eu devia ter tomado o remédio ANTES. Resolver a dor. Cuidar da fortaleza. Aí entra o limite entre manter a fortaleza e uma ideia fixa: descuidar da fortaleza pela ideia fixa de não tomar o remédio, sendo que o remédio seria bom.

Aprender a saber o que é bom ou não, o que é fortalecedor da fortaleza ou ideia fixa. No fundo eu já sei. ? Mas tem hora que confunde, como hoje: tomar ou não o remédio? Indecisão ou vaidade? Orgulho?

Será que realmente paramos para pensar: o que tira a minha força/alegria?
Ser flexível para não entrar em choque. Fortaleza x ideias fixas x mudanças necessárias. Qual a diferença?

Exercitar aos poucos... é o que fazemos no planeta (escola) Terra.
Até para a dor parar é preciso movimento = eu fui na farmácia.

Se o problema for “demorado de resolver”, mudar o foco para outras coisas, sempre em movimento, nunca virar uma ervilha triste. 


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Natália Biancovilli (Atma)


Analista de Sistema Cósmico de Tempo Real,
Fitoterapeuta, Reiki Master, Floral Terapeuta, Escritora
Idealizadora e Fundadora da Casa da Samambaia, da Arara Real Fitoterápicos Artesanais Frequenciais, da Editora Favo de Mel (antiga Editora Biancovilli) e do Clube da Prevenção
natalia.arara.real@gmail.com
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