Pesquisa do Cósmico: Léia ilumina REJUVENESCIMENTO


Pesquisa do Cósmico


Frequência (Qualidade Divina da Mente Superior): Rejuvenescimento
Voluntária: Léia

Observadora: Atma (Natália Biancovilli)

Local: Casa da Léia, R.J.

Dia: 01-outubro-2017 (domingo)

Horário: 10:05h


Método: Implementação do símbolo pela imposição das mãos

(A voluntária não sabe qual é a frequência que recebeu em direção ao seu Corpo de Luz. Uma pessoa anota as emoções e palavras que brotam na voluntária. Quando dizemos que 'irradiamos o símbolo em direção ao Corpo de Luz da Voluntária', isso significa que projetamos o símbolo referente à frequência em questão, inerente ao nosso Corpo de Luz (nossa Merkabah). Sendo assim, a pessoa acessa imediatamente este campo de consciência, esta faixa vibracional. Existem centenas e centenas de faixas vibracionais, e nós podemos acessar imediatamente cada uma delas através da utilização do Sistema Cósmico de Tempo Real.) ENTENDA MELHOR: clique aqui. VEJA O MAPA DA PESQUISA: aqui.



(10:05h. Léia bebeu a água frequenciada. Começou a tirar pequenas migalhas da mesa da cozinha, onde estávamos sentadas. Bocejou. )

Me deu vontade de bocejar e eu não tô com sono. Aí, ó, de novo. (Coçando o braço esquerdo, na parte de trás.)

(Ficou um pouco em silêncio, pensativa.)

Eu tava pensando assim: “Por que eu estou me fazendo carinho?” Como se eu não pudesse me fazer carinho, né?? “




É assim mesmo, a pesquisa? Eu falo qualquer coisa que vier na minha cabeça?

Atma: “Exatamente.”

Léia: “Eu acho que você me deu alguma frequência da Beleza! Porque eu tô vendo tudo que é feio! Olha ali aquele rachado no chão! Até o sal (grosso) que eu coloquei nos quatro cantos, eu tô achando feio! Mas se é de Beleza, por quê eu tô vendo só o feio?... Efeito rebote?? 

(Obs: A Léia, muitas vezes, quando toma um medicamento, seja alopático, seja floral, seja homeopatia, ela tem o “efeito contrário”, ou “efeito rebote”. Pode-se ler também como “crise de cura”.)

E eu tô pensando também... por quê eu não presto atenção no feio? Ou... será que eu tenho o costume de ver só o feio? Até nas pessoas? (Pausa para pensar.)

Será que eu só vejo a parte ruim das pessoas e não a boa? Até minha também? Porque se você me deu uma frequência da Beleza, por quê eu só tô vendo o feio?

(Coçou as costas e “se abraçou” para fazer isso, cruzando as mãos na frente do corpo para dar uma coçadinha nas costas.)





Antes de eu beber a água, quando eu estava lá na sala e você estava aqui preparando a água pra mim, eu já estava com isso ativado. Eu senti ativar, de lá. Porque eu fiquei na janela olhando pras varandas do prédio aqui de frente, e eu fiquei olhando porque esse prédio da frente é lindo. Eu fiquei pensando no quanto eu quero morar na Barra ou no Recreio, porque lá é mais bonito. 



(10:12h)


Ali eu já estava olhando pro prédio... Ah, você pode ter me dado outra frequência! Por quê que eu fiz a escolha...? (Não terminou a frase.) A primeira coisa que me chamou atenção foi a Beleza. Porque a primeira coisa que eu pensei foi porque o apartamento é bonito. Depois eu pensei na praticidade. Será que é isso que eu fico fazendo: praticidade x beleza? (Fazendo uma balança com as mãos). Será que é para eu balancear isso? Prático e belo? Eu não tô entendendo... o que tem a ver praticidade com beleza? (Fez de novo a balança com as mãos.) (Obs: A Léia é advogada.)

Sempre que você me dá uma frequência me dá coceira! (Coçou vários pontos do corpo.)






Atma: É assim mesmo. Os pontos têm conexões com o nosso corpo físico... E, muitas vezes, esse ponto sinaliza para nós em forma de coceira. Pode ser outro tipo de sinal também, até mesmo uma dor.



Léia: Será que para você ver o belo você tem que ser prático? Eu não entendo a dimensão da palavra “prático”, para eu saber... (Pausa pensativa.)


O meu olho (direito) tá lacrimejando, aquele ruim. (Bateu isola na madeira.) Ruim, não! Passando por um problema! (10:17h)

Até o esquerdo (que geralmente não lacrimeja) tá lacrimejando agora!! Mas esse direito piorou. Tá escorrendo mesmo!! Ó a lágrima aqui, ó! E tava normal! Acordou normal! Mas agora tá assim. Porque eu já percebi que quando eu tô feliz ou irritada, ele lacrimeja. Tem a ver com a emoção. Posso até estar muito feliz, ele lacrimeja. Não é só energia. É a emoção. E o belo, né?.... E o olho começou a lacrimejar... que é por onde a gente vê o belo... (Fez cara de que “entendeu tudo agora”) 

Bom, eu tô falando do Belo externo, né? Assim... (Pausa para pensar) (10:19h)

Você pode ter me dado a frequência da Cura, né? Mas o que tem a ver cura com o Belo??... Tipo, será que para você ser curado, você tem que ver tudo bonito, né?

Mas tá me incomodando aquela m... daquele sal! Que eu mesma coloquei!! (Apontando freneticamente para o sal grosso em uma das pontas da cozinha. Ontem a Léia colocou sal grosso em todos os cantos da casa, em todos os cômodos, pra "limpar as energias negativas")

Atma: Que mais está te incomodando?

Léia: “Tudo! Até aquilo ali soltando!” (Apontou para uma parte da parede da cozinha, no alto de um dos armários, em que tinha uma parte do compensado que estava meio solto.) Eu não tô entendo por quê essa frequência me fez ver o feio... É isso que eu tô tentando entender... por quê eu só vejo o feio?... Aí veio a cura... Eu não entendi por quê eu só tô vendo o feio... Porque, também, a pessoa fica tampando o sol com a peneira, né? Você não quer ver o feio? Porque não existe só o bonito! Mas, nossa! Parece que tem um buraco ali na fenda!! Nossa!! Será que tá saindo energia por ali?? Parece uma fenda mesmo!! (Fazendo gestos bem dramáticos.) E não é só ali, não. Ó, alá. Os armários. Tudo torto!! Tudo torto!! Eu, hein! 

(Ficou em silêncio, com cara de muito pensativa, com as sobrancelhas levemente contraídas de tanto pensar.)








E... assim... por mais que eu esteja falante, ficou melancólico. Não é tristeza. É como se eu estivesse observando o que tinha que ser e não consegue ser... Entende?... Mas eu nem sei se melancolia é isso... Se esse é o termo exato...

Atma: “Como assim? Tenta me explicar esse sentimento...”

Léia: “Não sei. Porque logo num primeiro momento, eu achei essa coisa da Beleza.... (Se “abraçando”, e coçando atrás do braço esquerdo, de novo) Não sei. Não sei... (Silêncio)




Não é nem só melancolia, não. (Franzindo a testa tentando encontrar a melhor palavra) É como se tivesse ido pra dentro. (Fez um gesto com as mãos) Sabe? Pra dentro. 


Atma: “Como assim?”

Léia: Porque eu tava vendo o externo. É como se fizesse você entrar pra dentro. Não “para si”. Mas “pra dentro”. Voltar pra dentro. Bem, provavelmente “voltar pra si” também... (Pensativa)

Eu acho que é isso: deixar de ver o feio para ver o bonito, para ter cura. Ou: você não ignorar o que tá feio, ou errado. Tipo, não querer ver... Por quê você não quer ver? Entendeu? Tipo, eu nunca tinha prestado atenção naquela fresta lá na parede. Você não vai arrumar? Hm.... Será que é Expansão que você me deu? Hmmmm.... (Fez cara de “fez todo sentido essa palavra”)

(E eu fazendo cara de “nada”, porque não posso dar nenhuma pista)

Léia: Hmmm.... Não é Beleza que você me deu, não!!! É Expansão da Consciência! Hmmmm!!!! (Cruzou os braços)

(Silêncio)

É porque não tem lógica ficar vendo o feio! Pra nada! Se você não pode arrumar... Mas é pra arrumar, né? Você tem que ver o feio, pra poder arrumar. Senão não abre, né? Não expande! Porque senão você continua no mesmo lugar, fingindo que não tá vendo o que tá ruim. Vai na mesma direção sempre. (Fazendo linhas na mesa, mostrando três possíveis direções.) Porque você tem uma linha aqui na sua frente, ó. Você tá vindo pra cá, nessa direção. Mas aí, se você muda, você vem pra cá (pra direita), ou você também pode ir pra lá (pra esquerda). Mas, se você não muda, se você não vê o que precisa mudar, você continua aqui, ó, vindo nessa mesma linha. Não vai mudar nada na sua vida! 

Nossa, eu nunca achei essa cozinha feia. Mas hoje eu tô achando horrorosa! Eu nem quero ficar aqui da próxima vez. Tá amarrado! (Bocejou)

(Ficou em silêncio, e começou a olhar muito para um símbolo do Cósmico que está colado em uma das paredes da cozinha. É o símbolo da Evolução, mas estava só com o desenho, sem a palavra escrita embaixo.)

Que símbolo é esse???

Atma: “Evolução.”

Léia: (Com cara de super feliz) Hmmm!!!! Isso!! Aí, pra você evoluir e expandir a consciência, se você não consertar o que tem que conserttar e tomar uma direção diferente, você não Evolui!! Porque se você não vê o problema, você não vê a coisa boa!!! (Coçando o nariz e a parte em cima do lábio superior. Coçando muito)

(Silêncio)

Eu não sei por quê, mas o meu olho bateu agora naquelas palavras “Puxa saco”, e me incomodou. Por quê eu tô vendo o outro sentido do “Puxa saco” ali, e achei que não tem nada a ver. (Fez uma careta de reprovação) 

Atma: “Achou de mau gosto?”

Léia: “É, achei de mau gosto, achei feio.” (Deu de ombros) Só falta agora eu também me achar feia, né?? Nem vou no espelho agora! Cruz credo!”

E o meu olho tá que tá aqui! Acho que você me deu a frequência que vai curar meu olho! Porque é eu não querer ver.... ou não estar gostando do que está vendo, né? Mas eu acho que é mais ‘não querer ver’. (10:34h)

(Bocejou. Silenciou) (Um vizinho começou a cantar bem alto)

(Léia ficou em silêncio. Eu pensei que ela estava prestando atenção na letra da música, mas ela não disse nada)

Léia: “Nossa senhora!...” (Com cara de muito pensativa) (10:35h)

(Depois de um minuto, voltou a falar)

Tem um pontozinho também aqui que tá assim.... (Fez um gesto facial de como se estivesse sentindo uma dor ali) Não é dor, não. É como se tivesse mostrado... para eu perceber... 






Mas eu acho que o olho... a cura pra curar... pra evoluir... mas pra... pra essa coisa de voltar pra dentro.... e eu não sei se esse aqui é o ponto do coração... Mas, assim.... foi mais ligado aqui, quando eu senti aquele negócio da melancolia que eu te falei, entendeu? Foi esse ponto aqui que me mostrou... Porque eu tô vendo pra fora, mas nitidamente eu tô me sentindo pra dentro. Nitidamente. Tipo assim, me fez ficar serena. Tipo assim: serenou. Pra ver. Pra eu poder ver. Eu serenei pra poder ver. Acho que é isso. (Bocejou e ficou em silêncio. 10:38h)


(Léia tá olhando pro teto da cozinha.)

Tá me vindo assim: até pra você ver o que tem que transformar, você tem que serenar... (Fazendo gesto de serenidade com as mãos) Você tem que ficar... (gesto de serenidade) Ser mais sereno pra enxergar. Na agitação, você não vê.

Tá dando também uma pressão dentro da minha cabeça. Aqui em cima, ó. No topo. 

Atma: No chakra coronário...

Léia: Sei lá. Não sei o que é, não. (Bocejou)

(Observação: Eu pensei em sugerir que ela deitasse, porque está bocejando muito, mas pensei em não interferir, e ver se ela própria ia falar que precisava deitar, coisa que ela não fez)

(10:43h)

Acho que é isso. Me deixou meio quietinha, entendeu? Aquietou. Até olhando o feio... entendeu? Agora tá normal, ver ele, o feio. Entendeu? Mas o meu olho ainda tá me incomodando. Porque antes deu aquele frenesi todo. (Fez gestos de muita agitação com as mãos)Mas, pode ser que você se acostume. Entendeu? Ó, olha aqui. O meu olho voltou a reclamar! Agora que eu “me acostumei com o feio”. Mal eu falei pra você que eu estava serena, o meu olho reclamou. Tipo, dizendo: sua burra! Você quer se acostumar com o que é feio?? Você acha que não precisa olhar pra isso??? 

(Observação: Me ‘doeu’ muito quando ela disse ‘burra’ para ela mesma. A gente fica mexida também enquanto observa, durante a pesquisa)

Léia: “Nossa, dá uma coisa mesmo na gente, né? Essas frequências!! Parece até que a gente tomou um chá, um negócio.”

Atma: “Você entra numa sala da sua mente. E você começa a ver tudo o que tem nessa sala, todas as informações. É um trabalho realmente fantástico.”

Léia: “Eu queria fazer um trabalho com a Ayuaska... Mas eu não sei um lugar confiável. E dizem que vomita muito... Nossa, entrou um negócio aqui voando, rápido, e foi embora!!” (Eu fiz cara de quem não viu nada, porque realmente não vi) Ou fui só eu que vi?? Nossa!! Tinha tempo que o meu olho não incomodava tanto assim... Dá vontade de arrancar ele! (Fez um gesto de arrancar o olho com a mão) (De novo, esse gesto chegou a ‘me doer’) (Léia começou a coçar o coronário) Acho que meu olho ficou assim por causa dessa coisa de ver... Ativou alguma coisa aqui...

(10:48h)

Eu acho que eu vi algum vulto de alguma coisa que voa! Pra variar, naquela porta ali! (Uma porta perto da varanda da cozinha onde sempre acontecem aparições espirituais nessa casa. É tipo um “portal”)

(Léia entrou em pose de pensadora de novo. Ficou em silêncio e, depois, anunciou) “Bem! Acho que é isso!) (10:49h

Atma: “Não quer dizer mais nada? Posso te dizer qual a frequência que eu te dei então?” (Eu sempre pergunto isso no final)

Léia: Não! Não! Me diz primeiro quanto tempo eu fiquei aqui! Agora isso é muito mais importante pra mim, saber o tempo! Muito mais do que saber qual a frequência que você me deu!! (Fazendo gestos com as mãos para me impedir de falar o nome da frequência)

Atma: (Rindo) 43 minutos.



Léia: (Com cara de espanto) Nossa!!! Não pareceu!! E acho que foi a primeira vez que eu fiz essa pergunta!! O que eu mais quero saber agora é o TEMPO! 43 minutos?? Gente!!É como se eu tivesse ido láááá longe e depois voltado! Mas pra mim parece que foram só 15 minutos! Mas 43 minutos?? Eu fiquei aqui sentada 43 minutos?? Não pareceu! Não pareceu mesmo!! Eu tô com essa percepção diferente do tempo... Ah, Natália, eu acho que o que você me deu mesmo foi essa coisa da Expansão da Consciência, sabe? Não foi de Beleza, não. (10:52h)

Atma: “Eu te dei Rejuvenescimento.”

Léia: "Aah..."



Observações que fizemos pós-sabendum:

Léia: Pra rejuvenescer, cada um vê o seu. Vê o que tem que mudar em si. Eu não vejo o feio. É isso? É isso que essa frequência me ensinou? Que eu não quero ver o feio?... Ou... ela me ensinou que eu só vejo o feio?... (Ficou pensando)

Eu fui lavar uma louça que estava na pia, uns pratos e copos do café-da-manhã que nós havíamos tomado, enquanto a Léia estava sentada pensativa. De repente, ela exclamou (ela ainda estava incomodada com as sujeiras na cozinha): “Natália! Tem uma gota de café caindo aí!”

Atma: “Onde??”

Léia: “Aqui, ó!” (Léia levantou e veio para a pia, que fica a dois metros e meio, quase três metros, da mesa). Nossa! Não é café!! É uma gota d´água!!! Gente!! Mas essa gota d´água é minúscula!! Aqui, Natália!! O tamanho dessa gota d´água! Tá aqui na minha unha!!! (Eu nem vi direito a gota) Gente!! Eu tô com a visão do Homem-Aranha??? Eu tô usando óculos pra longe, porque eu não tô enxergando direito pra longe!! Então como é que eu vi essa gota d´água minúscula lá da mesa?? Gente!! Surreal!!!!!!! Eu tô pasma com isso! Eu tô pasma!! Eu tô com a visão do Homem-Aranha!!! E, outra coisa, eu não tinha reparado que tem teias de aranha aqui, vamos varrer isso! E tem aranha lá no meu quarto, sabia? Essa casa tá suja, tá precisando de uma faxina mesmo!! Faxina grande!!




(Eu lavando a louça e rindo.)


A Léia foi para a sala um pouco, mas depois voltou e começou a falar: É por isso que eu tô gorda, sabe? Me veio isso. Porque a gordura faz uma barreira de proteção. E ela também te acolhe. Quando você não se sente acolhido por alguém ou por alguma razão, a sua gordura te acolhe. Então você engorda pra ficar acolhido. (Pra se amar) Você pode ver que não é o que você come que te engorda. Quando você "tá bem", você come, come, e não engorda. Não é o que você come.

Atma: É por isso que eu sempre te falo que não é a idade que te envelhece. Não é pelo passar dos anos, pela idade... Isso já ficou claro pra mim.

Léia: O metabolismo muda.

Atma: Muda porque a pessoa fica cansada. Fica decepcionada, desgastada. Leva as "porradas da vida". Vai ficando desiludida, cansada. Mas ela envelhece por isso, pelo emocional, pelo cansaço. Não pelo passar dos anos em si. Eu penso assim...

Léia: Entendi. Eu gosto de ficar faquir! Magricela mesmo!! Eu me sinto melhor! Eu queria diminuir o tamanho dos meus seios, são enormes!! Eu não gosto! Eu gosto de ficar leve, muito leve!! Magérrima mesmo! Não é por ninguém, é por mim. Eu também percebi que quando eu quero focar no meu trabalho, por exemplo, eu engordo. Por quê? Porque, na minha cabeça, isso me faz sentir menos atraente e assim eu afasto os homens. Porque eu não vou namorar estando gorda assim. Entendeu? Foco. Foco no meu trabalho. Mas eu posso aprender que eu posso conciliar as duas coisas. A gente deveria poder conciliar. Mas é difícil às vezes conciliar tudo. Ter tempo para o trabalho, ter foco. Ter alguém na sua vida... Como conciliar isso tudo?



Meus pensamentos (Atma): Hoje, desde cedo, quando eu acordei, eu acordei com um pensamento muito forte de como é maravilhoso nós podermos estar atingindo esse nível agora, de poder explorar todo o mapa da nossa Mente Superior, neste momento em que o Sistema Cósmico está chegando ao planeta. É muito revolucionário isso, é uma coisa boa demais. Mas, o sentimento que me veio muito forte foi: “poxa, mas como manter cada Qualidade Divina dessa “em alta” na nossa vida, sabe? Como realmente, de fato, curar totalmente cada Qualidade Divina dessas. Eu pensei nas pessoas que estão na prisão. Nesse planeta mesmo, nesse sistema carcerário que não cura ninguém... Poxa, como seria bom poder curar essas pessoas... Mas, o problema é que, eu não consigo curar ninguém efetivamente de uma hora pra outra. Senão seria muito prático. Poxa, seria maravilhoso, poder dar uma água mágica de “Ética” pra todo mundo e, txum, todo mundo estaria curado, inclusive eu, completamente, de toda e mais perfeita ética, de acordo com o Plano Divino. Então, esse meu sentimento que está muito forte hoje, desde cedo, e é a questão que eu quero me perguntar agora é: como entrar nessa sala da minha Mente Superior, e depois poder manter esse campo totalmente curado, para sempre, uma vez que eu entrei ali e busquei a minha informação? Digo, porque tem pessoas que sofrem de tristeza, e elas já entraram na “sala da alegria”, nesse campo da mente... comigo, na minha frente... mas depois elas não conseguiram manter essa alegria acesa “pra sempre”. Por quê? Por quê não manter pra sempre? E aí eu lembrei que nós já temos ferramentas no Cósmico que são para essa finalidade. De repente eu preciso testar mais isso, usar mais, para curar mais. As ferramentas são o “Conversor”, que converte uma Qualidade Divina de seus aspectos negativos para os aspectos positivos imediatamente, em Tempo Real. Tem também os “Filtros”, “Protetores” e “Equilibradores”, que podemos aplicar. Mas, mesmo assim, eu percebo que mesmo quando fazemos esses Programas, algumas pessoas parecem não conseguir sustentar totalmente aquela frequência iluminada. Por quê a gente não consegue manter ela totalmente iluminada pra sempre? Bem... talvez seja o que a Marcelina falou, no dia que ela entrou “na sala” do Rejuvenescimento... talvez porque a pessoa desanima, ela não persiste. Talvez seja isso: persistir... Para iluminar... Então não é de uma vez só. Às vezes, muitas vezes, você precisa entrar de novo nesse campo da sua Mente... Entender mais... Ir mais fundo... Mas está muito forte esse sentimento em mim hoje... de... como poder, de fato, curar completamente um atributo. Depois eu vou perguntar isso pra Alice. Sei que ela vai me explicar. Mas, é, isso... explorar mais os Conversores... acho que esse é um bom caminho. Puxa vida, isso vai ser maravilhoso. Está sendo maravilhoso poder caminhar por todos esses campos da minha Mente Superior... Que oportunidade divina... Que bênção...






Natália Biancovilli (Atma)
Analista de Sistema Cósmico de Tempo Real,
Instrutora na Escola do Cósmico,
Fitoterapeuta, Reiki Master, Floral Terapeuta, Escritora
Idealizadora e Fundadora da Casa da Samambaia, da Arara Real Fitoterápicos Artesanais Frequenciais e da Editora Favo de Mel (antiga Editora Biancovilli)
natalia.arara.real@gmail.com
atma.sensibilidade@gmail.com
Whatsapp: 21 9-9516-0106