Pesquisa Cósmico: Atma ilumina PIEDADE


Pesquisa Sistema Cósmico de Tempo Real


Dia: 22 de setembro de 2017

Voluntária: Atma (Natália Biancovilli)

Observadora: Andreia Fortes

Frequência: Piedade

Local: Casa da Andreia Fortes (RJ)

Método: Implementação do símbolo pela imposição das mãos

(A voluntária não sabe qual é a frequência que recebeu em direção ao seu Corpo de Luz. Uma pessoa anota as emoções e palavras que brotam na voluntária. Quando dizemos que 'irradiamos o símbolo em direção ao Corpo de Luz da Voluntária', isso significa que projetamos o símbolo referente à frequência em questão, inerente ao nosso Corpo de Luz (nossa Merkabah). Sendo assim, a pessoa acessa imediatamente este campo de consciência, esta faixa vibracional. Existem centenas e centenas de faixas vibracionais, e nós podemos acessar imediatamente cada uma delas através da utilização do Sistema Cósmico de Tempo Real.) ENTENDA MELHOR: clique aqui. VEJA O MAPA DA PESQUISA: aqui.



Horário: 18h.



Ao escolher a frequência (atributo divino) para a pesquisa, mesmo antes de colocar a frequência na água, Atma já começou a sentir o campo e cantar “bum bum bate bum bum burundum buuuuum”.Ficou dançando e cantando pela sala. Depois de alguns minutos, disse:

"Eu não preciso mais beber a água frequenciada para sentir o campo... mas vou beber mesmo assim, só para constar." (Riu.)

“Eu estou vendo uma espiral! Eu estou vendo as estrelas! Todas as estrelas e mandalas aqui na sua sala estão me chamando muita atenção!”

(Atma está cantando bum bum bate bum bum e pulando pela sala.)



“Tem a ver com estrela! Tem haver com todo mundo! Sabe? O povo! Tá todo mundo aqui, ó, cantando, pulando, dançando! O povo, todo mundo junto! Olha ali o quadro da Oxum! Oxum tá cantando e dançando na água! Tem a ver com as pessoas se esbarrarem, sabe? Porque é a mesma coisa que move todo mundo! Iuhu! Alegria, alegria! Tem haver com todo mundo! Tá todo mundo junto nessa onda! É como todo mundo dançando e pulando no carnaval! Isso é só um exemplo!! Tem a ver com todo mundo ser movido por um mesmo impulso, uma mesma estrela! Olha, tá todo mundo entra nessa onda!”

(Atma está dançando e ‘pulando carnaval’, indo de um lado para o outro da sala.)

“Naquele momento, todo mundo faz parte, sabe? A estrela gera um movimento de raios para todas as direções! Dá uma alegria, uma sensação muito boa!”

18:10h

(Atma começa a dançar como uma cigana.)

“Eu sou uma estrela, não fico parada!” (Fala sacudindo os braços abertos e sacudindo o corpo, girando em torno de si.)

18:12h

Vi a dança de Shiva. Esse movimento cria e influência os grupos.

(Atma fica com uma mão voltada para a frente girando e outra imposta no ar.)

“Agora estou pegando uma energia com a mão esquerda e saindo pela direita, criando o que eu quiser criar.”

Agora estou aterrando. (Fez movimentos de lançar energia com as mãos para baixo.)

“Eu sou grata porque essa estrela tá me lembrando do dia que tomei a frequência da Gratidão...” (Disse isso olhando para a estátua de São Francisco de Assis.) “Tá me vindo agora uma gratidão interestelar...”

“Gratidão interestelar... eu sou uma estrela também. Ela está em vários níveis. Lembrei do meu encontro com o Senhor Maitréia agora... porque ele deu uma estrela no dia que eu o vi!” (Atma está gesticulando muito. Gesticulando sem parar.)



“Agora eu tô pegando o prana e construindo uma mandala em volta de mim. Essa energia me deixa muito feliz! Eu posso criar vários gomos. Deixa eu desenhar no papel para você entender o que eu estou fazendo aqui no etérico!” (Pegou o papel e desenhou o que estava criando.” “Eu posso criar vários gomos, várias partes. É um treinamento de criar, como se eu estivesse pintando minhas telas!”

18:18h.

“Meu chakra (coronário) abriu muito agora!” (Colocou as mãos no topo da cabeça.)

“Nossa! O topo dele tá muito brilhoso! Muito!”

“Agora eu quero criar! Eu sou essa estrela que cria!”

(Atma está fazendo movimentos jogando frisbies de energia e está muito alegre.)

“Sinto uma conexão com os meus ombros agora, com os meus quadris, sempre me conectando com a dança... eu sinto pulseiras fazendo barulhos nos meus tornozelos, ombros e quadris!”

(Atma está dançando alegre e batendo palmas.)

“Agora eu estou me sentindo como uma criança!”

18:21h

(Agora Atma está fazendo ginástica.)

“Tô fazendo uma trajetória de memórias desde criança. É o meu microcosmos de coisas que me deixavam feliz. Dançar, fazer ginástica...”

18:23h.



Agora me veio esse asana. Estou com vontade de entrar nesse asana!

Esse asana expande todos os chakras. Eu lembro que ele é parecido com o asana que me veio no dia da Fusão de Poderes, mas é diferente, porque desta vez é para ficar em pé mesmo, e jogar o corpo para trás, e não com os joelhos no chão. É um asana diferente. Ele expande todos os chakras, conecta o sol da pessoa com o sol central. Aí você se entrega para essa estrela... Você se entrega... Fica no asana e se entrega...

18:25h

(Agora Atma se deitou no sofá e está apoiando o topo da cabeça voltado para o chão.”

“Eu não consigo fazer esse asana de pé, por isso vou me deitar para fazer a conexão deitada. Eu vou nutrir o meu chakra coronário com a energia da terra. É para deixar os pés e mãos abertos, como uma estrela, e tocar o topo da cabeça no chão. Isso ilumina esse chakra. Sai ... pela minha boca.”

“Eu sinto esse túnel abrindo e fechando na minha garganta. A minha garganta se transformou nesse incrível tubo... nesse maquinário... de luz... que se abre e se fecha... de uma maneira muito interessante... Quando eu abro a boca, eu recebo uma fruta de energia que nutre o meu corpo, me alimenta. O meu corpo ficou todo dourado.”





18:30h

“Tô sentindo vários filetes de energia saindo do meu corpo e se conectando com a malha. Só não vejo a malha.”

(Silêncio.)

“Eu me permito ver! Ativar a criança interestelar interna! Acessar!”

“Eu sou uma máquina feita de carne. Máquina é aparelho de manifestação.”

“Essa frequência tem o poder de criação. Eu tô conectada com o sol central e ele acendeu diversos níveis de sóis em mim!”

“Tô totalmente dourada.)

(Fala com os olhos fechados.)

“Tá me vindo agora uma sequência de letras e números: 3D HB 4G YE F74. Com essa frequência de campo visual se pode fotografar ou enxergar o Corpo de Luz.”

“Agora tô dentro de uma pirâmide. E tô com minha forma élfica.”

(Fala com os olhos perdidos, e com a mão esquerda desenha na sombrancelha.”

“Criação!”

“Tá me vindo a música... ‘Don´t get me wrong....”

“Estou lembrando agora da vez que um anjo mostrou pra mim cenas do futuro do planeta. Coisas que até já aconteceram, mas ele me mostrou antes. Como na vez do desastre em Teresópolis. Esse anjo está se comunicando comigo agora. Ele está cantando essa música pra mim, como uma espécie de pedido de “desculpas”.”

(Sorriu.)

“Isso porque uma parte minha entendeu errado, na época... Ele é um ser interestelar com a consciência expandida. Eu ainda tenho que mergulhar mais, investigar essa coisa do espaço-tempo...”

“Eu aspiro me preparar para, na Hora Certa, vivenciar essa expansão para além do Espaço-Tempo... Com ênfase em “na Hora Certa!” (Riu.)

“Eu estou bonita agora com o meu Eu Élfico.”

“Esse Anjo pode ser um parente meu. Tô me sentindo dourada, bonita com essa belezura que criei em volta de mim, essa mandala... Sabe, eu tinha ficado magoada ou chateada, sei lá, com o Anjo, por causa da forma como ele falou sobre o desastre que ia acontecer em Teresópolis... Ele estava deitado em um sofá, ou nuvem, não sei bem o que era, e ele me mostrava e dizia ‘Chega a ser uma ironia algo assim acontecer em uma noite de luar tão bonita.’ E algo na expressão dele, como se fosse uma tremenda indiferença, me deixou chateada. Eu não tinha gostado daquilo. E também nunca gostei de todas as vezes que o Sopro da Vida me mostrou cenas ruins do futuro. Sempre coisas coletivas, nunca algo só meu. Para quê me mostrar se eu não posso fazer nada a respeito de nada disso? Ou talvez eu possa? Será que é algo que eu tenha que aprender?... Porque senão... que sentido faria tudo isso? Ver para quê?... Mas... tudo bem... Nesse momento, eu aceito o pedido de desculpas desse Anjo. Eu gostei da música que ele cantou para mim agora. Eu me perdôo e perdôo você.”

(Sorriu e ficou um pouco em silêncio.)

“Esse sol tá acontecendo dentro do meu coração. Diversas camadinhas de sol, no meu coração, e estão alinhadas com o sol da cabeça e com o sol central da terra. Isso faz um alinhamento de todos os sóis e estrelas. Porque entra tudo em sintonia.

18:43h.

“É como se tivesse vários planetinhas, vários mundos, tudo dentro do meu coração. Agora eu tô sentindo a criação se manifestando no meu chakra cardíaco...”

(Sentou em posição de lótus.)

“Você já tem tudo dentro do seu coração... Eu estou em estado búdico!”

(Silêncio.) 





“Porque eu sinto toda a manifestação dentro do meu coração.”

(Fica movimentando as mãos em espiral na frente, na altura do coração.)

“Agora eu estou em perfeita beatitude... paz...”

“Em meu coração, reina a paz!” (Cantarolando o mantra de Sathya Sai Baba.) “Minha vida é plena de amor...”

“Essa frequência é amor em expansão! Aqui, na altura do meu coração, se expandiu agora um disco gigante! Está tudo aqui, ó! Toda a criação! E eu não estou apenas racionalizando nem imaginando isso, eu estou sentindo isso! Toda a criação está dentro do meu coração! Todos esses sóis!”

(E continuou mantrando.)

“Ooooooooooooooommmmmm!”

(Começou a mantrar o OM.)

“Agora subiu uma energia do meu chakra básico e veio até o meu coração. Subiu para o coronário e expandiu para o Cosmos! Eu tô sentindo a criação no meu coração. Nunca tinha sentido dessa forma... Eu estou em todos os lugares do Universo porque toda a manifestação está aqui, agora, dentro de mim, dentro do meu coração.”

“Essa energia subiu do meu chakra básico como duas energias espiraladas, de cores muito brilhantes e bonitas. Tudo é tão belo na criação!”

“Eu tô em estado búdico, porque uma vez Buda apareceu e falou para mim: “Você já tem tudo no seu coração. Tudo o que você deseja. Tá me dando uma quietude agora...”

“Essa frequência faz você ser capaz de sentir esse preenchimento que já existe no seu coração. Nesse estado, não existe o vazio. Tudo que foi, tudo que é, tudo que será... Está aqui, no coração.”

“Aí me vem uma pergunta... se este mundo que estou sentindo em mim é só o mundo que eu criei. E eu sinto que não... Que aqui está todo o mundo, não apenas o meu...”

18:55h

“Tem muito movimento aqui. Aí dá vontade de parar e olhar para a criação... Só ficar contemplando mesmo... É bela! Eu vejo lilás, dourado, azul, amarelo, verde, rosa magenta... várias, várias cores!”

(Faz o sinal do V (da paz) com a mão, e ri.)

“Essa tomada de consciência... tudo você deixar ir... deixa chegar... tudo vai e vem o tempo todo, e é natural... então você deixa ir e deixa chegar... tudo é maravilhoso...”

“Eu não tenho mais nada para falar, porque agora está essa quietude e só dá vontade de olhar. É lindo...”

“Você quer me fazer alguma pergunta, Andreia? Para a Pesquisa do Cósmico?”

Andreia: “Sim, quero. Como as pessoas fazem para alcançar esse estado?”

Atma: “A dificuldade das pessoas é soltar a mente. A pessoa não se permite ir, porque ela não quer ser estranha. Ela quer ficar na ‘normalidade’. Quem vai dar uma estrela no meio da rua se der na telha? As pessoas se prendem, não se soltam. E se soltar é que vai levar a esse estado. Mas as pessoas se preocupam também porque elas não querem pirar. Querem ficar normais, permanecer normais, serem aceitas pela sociedade. Então elas procuram fazer tudo dentro daquela zona de segurança. Para não se perderem. Eu compreendo. Eu compreendo tudo isso... Mas... Bem... Foi a dança, hoje, que me trouxe até esse estado. Então ela pode ser uma chave... Dançando, eu soltei a mente e deixei as coisas fluírem e aí aconteceu... Entrei em estado búdico. Eu quero deixar claro que neste momento eu continuo sentindo as minhas aflições individuais, mas elas estão ‘separadas’. As pessoas buscam a felicidade como se fosse a ausência de dor, de sofrimento. Mas luz e sombra coexistem. Mas eu estou olhando para a Luz. Quando eu tenho consciência da criação dentro de mim, eu chego nesse estado. Se acende uma luz, uma conexão. É interestelar. É a primeira vez que eu tô tendo contato com esse estado, dessa forma, mas eu posso iluminá-lo ainda mais, mergulhar mais nesse estado. A dança vai ser sempre a conexão. Eu entrei nesse estado e sempre vou lembrar dele. Não tenho mais como esquecer... Eu posso contemplar a criação... Esse ser búdico parece um monte de sóis...”

(Atma mostra um estado de consciência alterado, de atenção plena.)

Observação 1: Atma arrotou várias vezes durante a experiência, como se estivesse limpando algo antes de chegar ao estado em que chegou.

2) a fruta que eu comi parece um caju muito luminoso e nutritivo

3) Perguntei sobre sensações no plexo solar e ela responde que quando estava dançando tamborilou o baço-pâncreas, no início, e que sentiu um oco lá dentro, um vazio, como um tambor

4) cada chakra é um sol. Mas esse sol está no coração.

19:11h

Continuo me sentindo na forma élfica e nutrida. Tudo é um grande tubo de luz. A luz do “caju” tá sendo levada para todo o meu corpo. Me nutriu.



Andreia falou qual foi a frequência: Piedade.

Atma: “Aaah... Faz todo sentido!! Está tudo no coração!!”

Comentários feitos pós-sabendum:

Atma: “Quando eu julgo alguém, eu não estou junto com esse alguém nessa ‘onda’, nessa ‘dança’. Se estou dançando, cantando e celebrando a vida com todo mundo, eu não aponto o dedo para ninguém. Julgar as pessoas não é ser piedoso. Não é ser piedoso que te leva ao estado búdico. Quando você entra em estado búdico, você se torna piedoso. Você não julga. Você sente que está ali junto com todo mundo. Você entra em estado búdico quando você percebe que o microcosmos está dentro do macrocosmos. Está tudo junto... foi maravilhoso sentir isso. Eu quero permanecer na Piedade sempre. 







Natália Biancovilli (Atma)
Analista de Sistema Cósmico de Tempo Real,
Instrutora na Escola do Cósmico,
Fitoterapeuta, Reiki Master, Canalizadora do Sistema da MEDICINA DAS ROSAS e do SISTEMA DE TERAPIA FLORAL DA MEDICINA DAS ROSAS ETÉRICAS, Escritora
Idealizadora e Fundadora da Casa da Samambaia, da Arara Real Fitoterápicos Artesanais Frequenciais e da Editora Amor 
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