Pesquisa Cósmico: Andreia Fortes ilumina CORAGEM

Pesquisa Sistema Cósmico de Tempo Real


Dia: 22 de setembro de 2017

Voluntária: Andreia Fortes

Observadora: Atma

Frequência: Coragem

Local: Gaia Reconnection, RJ

Método: Implementação do símbolo pela imposição das mãos

(A voluntária não sabe qual é a frequência que recebeu em direção ao seu Corpo de Luz. Uma pessoa anota as emoções e palavras que brotam na voluntária. Quando dizemos que 'irradiamos o símbolo em direção ao Corpo de Luz da Voluntária', isso significa que projetamos o símbolo referente à frequência em questão, inerente ao nosso Corpo de Luz (nossa Merkabah). Sendo assim, a pessoa acessa imediatamente este campo de consciência, esta faixa vibracional. Existem centenas e centenas de faixas vibracionais, e nós podemos acessar imediatamente cada uma delas através da utilização do Sistema Cósmico de Tempo Real.) ENTENDA MELHOR: clique aqui. VEJA O MAPA DA PESQUISA: aqui.




Hora: 14:23h



Andreia bebeu a água frequenciada e logo em seguida fez carinho no gatinho dela.

(Bocejou, arrumando o rabo de cavalo.)

"Antes mesmo de eu beber a água, veio na minha cabeça um monte de músicas de dança do ventre. Não sei se é por causa da aula de ontem..." (Andreia dá aula de dança do ventre.)

“Cara, que coisa engraçada!” (14:26h)

“Dá uma sensação que eu tô me conectando com várias linhas do tempo. Aquele dia que a gente tava fazendo pesquisa com o Cósmico lá na sua outra casa. Eu me lembro até das expressões faciais das pessoas.”

“Tô vendo Jesus de novo. Não sei se é da época ... não sei se tô vendo a imagem dele agora de novo ou se um reflexo do que eu vi naquele dia... porque naquele dia eu vi a imagem de Jesus... Você tá entendendo? A sensação do espaço e do tempo tá misturada... Eu não tô discernindo bem....

(14:28h)

(Andreia está dançando e batendo palmas.)

“Nã nã nã...” (cantarolando)

“Lembra dessa música de criança? A minha cabeça tá cheia de música, de ritmo.”

(14:31h)

“Tem um ritmo. É uma coisa que eu não consigo controlar.”

“Ó, lembra isso: o infinito.” (Fez um sinal de infinito com as mãos.)

“Olha, tá me vindo de novo as memórias de eu fazendo os experimentos lá na Casa da Samambaia... É como se eu pudesse acessar as memórias... todos esses dias, se conectando...”

(Deu tapas nos joelhos.)


“Depois eu me lembro de eu sentada lá no chão da sua casa... É engraçado que é como se tudo que é memória ligada ao Cósmico tivesse se conectando assim...É tão vívido que é como se eu pudesse...” (gesto de tocar)

(Olhando fixo para um ponto no ar.)

“Gente, a menina das fadas tá loira agora?”

(Estava vendo ela loira na imagem astral.)

“Tá acontecendo uma coisa curiosa: se eu fixar em uma pessoa, é como se eu conseguisse rastrear. Agora a sua irmã tá fumando na varanda lá no sítio! Eu fui onde ela está lá... Entende? Sei lá. Pode ser coisa da minha cabeça. Mas eu faço um salto no tempo junto com a pessoa! Eu vejo a Luana, rastreio onde ela está agora. Eu vejo a Marcelina, rastreio onde ela está agora.”

Atma: “Escolhe uma pessoa então pra testar!”

Andreia: “Toda vez que a gente estuda o Cósmico, abre uma Rede. A gente abre um portal que o Cósmico autorizou, pra gente poder estudar. A gente tem que lembrar de fechar sempre! Porque alguém pode usar mal esse portal aberto. Eu tô me conectando com todas as pessoas que tavam perto de mim na hora do Cósmico, ou que são conectadas ao Cósmico de alguma maneira.”

(14:38h)

“Essa frequência conecta com todos. Eu tô lá no Recreio agora. Eu fui parar lá...”

(Olhos no ar...)

Atma: “Agora?”

Andreia: “Na verdade, eu tô lá no dia da aula inaugural da Escola do Cósmico. Mas eu tô vendo a Alice com uma roupa de astronauta! Sabe aqueles macacões de astronauta?”

“Olha, eu não sei se a Alice tem consciência, mas ela é um ser que tem alta patente...”

Atma: “Dá pra ver qual é a patente dela?”

Andreia: “Hm... Acho que não vão deixar eu olhar... até para a proteção de todo mundo no campo... A patente não é só porque ela é líder no Cósmico... Eu tô vendo ela tipo um general... Uma coisa alta. Dos seres confederados.”

Atma: “Que legal!”

Andreia: “É muito engraçado, olha. Eu tô lá, conectada lá dentro do Cósmico. Eu tô sentada lá, mas uma parte minha está aqui... Mas o canais me levam só para onde está fisicamente o Cósmico...”

Atma: “Por que será?...”

Andreia: “Não sei... E não para! É compulsivo! É como se o rosto de todo mundo ligado ao Cósmico passa por essa lista na minha cabeça! Eu tô vendo a Sil, a Mônica, suas irmãs, todo mundo que já participou das experiências com a gente, todo mundo ligado ao Cósmico!”

(14:44h)

(Está cutucando o dedo médio da mão esquerda) (Obs: No dedo médio da mão esquerda, no osso da ponta do dedo, está localizada a Qualidade Divina: IMPERATIVO. As conexões do Imperativo são: Eu Sou PODER; Afirmação, Negação, Reflexão, Fecho.)

“É impressionante de ver como que cada pessoa que já usou uma Jóia... ou já tomou uma frequência do Cósmico, ou já entrou em contato com um símbolo, seja de que forma foi... fica aparecendo nessa lista...”

“A Rede tá lá.... Mas quando a pessoa entra em contato, acende uma lampadinha! É como se ela desse autorização para o Plano Divino, para a Mente Superior dela começar a se movimentar... entendeu?”

“Porque ela tá querendo entrar em contato com a Mente Superior dela. É como se a pessoa jogasse uma pedra no meio do lago! Entendeu?”

“Me veio até um poema aqui:


Somos lagos imersos, Imensos e inertes.



Até que a Divina Presença nos faça 

pulsar, ondular, florescer.



“Eu sei que a minha pineal tá sendo ativada porque o meu ouvido esquerdo fica... uom uom uoom! É sempre assim, há anos! Eu sei que é um sinal de que eu tô recebendo alguma informação pela pineal quando o meu ouvido fica assim.”

Atma: “Hoje tá mais forte do que o normal?”

Andreia: “Não. Isso acontece sempre que tem uma presença muito forte. Ó, tamo aqui.”

(14:49h)

(Eu reli o poema do lago para ela.)

Atma: “Que lindo! Amei esse poema!”

Andreia: “Eu vou até anotar depois, também achei lindo!”

(Futucou o dedão direito do pé.) (Obs: Neste ponto, está localizada a Qualidade Divina: PORTAL.)

“Engraçado que começou a passar um monte de informações, cheguei a ficar cansada.”

(Se recostou um pouco na almofada.)

(14:50h)

“Agora... chega a estar esvaziando...”

(Desenhou o infinito de novo com a mão.)

“Agora eu tô vendo esse símbolo do infinito aqui no ar... Eu não consigo fixar o olho em você. É como se precisasse de um vazio... que é pra poder captar... Por isso que eu não fixo o olhar em você...”

“E agora eu tô sentindo aqui, ó...” (Apontou para o chakra da Terceira Visão, entre os dois olhos.)

“Ah, tá! Peraí! Uau! Você tá vendo, gatinho?? Aqui, ó! A mão do lado lógico tá meio inerte (braço direito). É como se...” (Fez um gesto de tentar levantar o braço direito para logo depois deixa-lo cair, sem força.)

“Tem um triângulo aqui na minha testa, virado para baixo. Parece como se fosse um azul. Mas uma coisa de Jóia, sabe? Quando eu toco nesse triângulo, eu vejo um Ser.”

Atma: “Quem é?”

Andreia: “Será que sou eu?? Será que esse Ser é como eu sou, estelarmente??”

Atma: “E como seria você então? Descreve.”

Andreia: “Pode ser que sim ou que não. Não tenho certeza. Ele tem aquela coisa. Ele muda de forma também, engraçadinho! Mas a roupa é desse tom de azul, e... mas é quando eu toco aqui (na testa). É como se eu tivesse diferente, sabe? Me vem em mente “campo mórfico”. Acho que sou eu. Porque tô vendo até o meu cabeção.”

Atma: “Interessante.”

Andreia: “Em civilizações extraterrestres mais avançadas, o morfismo, sexo masculino e feminino, mas não tem a conotação de conexão sexual. A conexão é entre as mentes. É de energia. Já passou do nosso nível de compreensão. Eles falam tão eruditos!”

Atma: “Será que é um Professor?”

Andreia: “Ah, é o meu mentor que está aqui comigo!”

Atma: “Eu queria que você visse essa sua forma estelar! Descrevesse pra mim.”

(14:58h)

Andreia: “Não sei. É porque a gente vê tantas imagens na net... desses seres... então posso estar me influenciando por isso. Mas o que eu vejo agora é um ser meio andrógeno. Tem essa roupa azul, com um macacão tipo esses estelares. É um rosto bem tradicional, quadrado. Parece uma pele mais clara do que a minha. O cabelo pode ser louro ou cinza.”

“Aí... tem alguém dizendo aqui ‘Para quê forma?’ Isso eu já acessei aqui... Depois de uma certa dimensão, é só corpo em luz... Por isso que tá mudando o tempo todo a forma que tá se apresentando pra mim...”

(Fez carinho no gatinho dela.)

“Né, meu bebê? Eu sou de sirius também, né, bebê??”


(15:02h)

“É... então... é isso... a forma não importa. O meu destacamento... isso eu acessei em 2004 ou 2005, essa informação do destacamento ao qual eu pertenço... uma das... é como se eu fizesse parte de uma equipe que é treinada pra sair em situação de combate de forças da não-Luz. Mas também já vi.... toda vez que tem um grande acidente aqui na Terra, vem uma nave gigante que reconstrói. A gente sai na bolacha também, se precisar. E também reconstrói.”

Atma: “Será que por isso que você fez Biologia?”

Andreia: “Acho que sim. A função mesmo é de reconstruir. Mas, se precisar... Por isso que quando acontecem esses eventos, eu durmo muito. Durmo muito. Lembra daquela tsunami? Eu só via o meu braço, com aquele macacão... e vi a nave, que baixou a porta pro pessoal ir descendo. Quando eu tive essa visão, eu tava pegando ordem de um superior. Ele tava falando para eu anotar, porque a gente ia precisar disso quando tivesse a tsunami do Japão também. Mas quando eu sonhei isso, nem a primeira tsunami não tinha vindo ainda!! Na época eu fiquei chocada. Hoje eu já tenho consciência. Mas então eu sei que eu sou dessa equipe.”

(O gatinho se escondeu, cabreiro, no canto de uma mesinha da sala.)

Andreia: “Ele não tá me vendo! (o gato) A sensação que dá é que ele tá vendo a minha outra parte agora. É, ele tá vendo a outra parte. (Andreia está fazendo gestos mexendo no cristal que está em sua testa. O gato voltou a olhar para ela e correu até ela imediatamente.)

(15:09h)

“Pô, maneiro! Bem que eu podia ter esse dispositivo mais denso aqui na matéria! (riu) pra eu poder trocar de forma. Eu carrego espadas (nas outras dimensões).”

“A minha vista tá se alterando... não sei se está turvando...” (Cutucando a base do pé.)

“Poxa, a minha forma estelar é mais magrinha!” (brincou) “Ganhei uma risada aqui de presente! Haahah!”

“Agora eu consigo ver sem apertar o negócio.” (o cristal)

“A sensação que dá.... como que eu vou explicar isso?... é uma coisa tridimensional.... é um gel na vista. Então, é como se esse gel facilitasse acessar... entendeu? Essas outras dimensões.”

Atma: “É como se fosse uma lente de contato?”

Andreia: “Não. Parece que botaram um gel. Não sei... Ah, tá!!... É que o Professor tá aqui me explicando... É como se...porque o tempo vai passando... a gente tem a sensação de que é linear.... só que essa frequência altera a percepção do espaço-tempo. Até meu braço tá assim difícil de mexer. É por isso que eu consigo acessar. Vê-los. Slow motion! Saca? Isso. Slow motion. Aí fica mais fácil de você ir olhando as informações. E aí cada dimensão que você acessa, você entra em contato com um mundo diferente. Facilita.”

Atma: “Facilita?”

Andreia: “Sim, porque você tá com a porta ali aberta pra todas as outras dimensões. E o engraçado é que a mente tridimensional tá desesperada tentando encontrar... ela tá tentando até me fazer voltar pra cá, pra esse plano. Porque essa outra dimensão é uma dimensão diferente da realidade. O Igor foi até dormir, porque ele cansou de ver ET!” (risos)

(15:17h)

Atma: “Achei interessante esse gel. Você pode me falar mais sobre ele?”

Andreia: “Uma coisa é você andar no ar, né? Outra coisa é você andar no gel...Porque você tem que aumentar a atenção. É aí abre as portas. E aí fica fácil de vê-los. De acessá-los. Tudo em slow motion.”

“Olha, eu tô ouvindo aqui mais uma música? “Nós somos jovens... jovens... jovens... somos do exército... “

Atma: “Do exército da Paz!” (risos)

(15:20h)

Atma: “Eu quero te fazer uma pergunta agora. Queria que você fechasse os olhos e me dissesse o que você vê: um animal, uma planta e um local. Essas três coisas. Peço pra você relaxar agora e me dizer essas três coisas.”

(Andreia deitou no sofá.)

“Eu consigo ver a minha mão, olhando com o olho fechado. É como se fosse ampliado.”

“Eu vejo um furacão, eu vejo o meu posto estelar e eu vejo correndo um guepardo...”

Atma: “Agora eu quero que você se conecte com esse guepardo. O que ele tem a dizer?”

Andreia: “Ele é jovem. Ele é forte. É um sentinela. Ele é muito veloz. Força, ousadia, persistência, para conquistar o que ele quer. Mas também sabe observar, sabe? Sabe ser sentinela, sabe?”





Atma: “O que é ser sentinela?”

Andreia: “É como se ele fosse um Guardião, sabe? Uma vez eu tive um sonho e eu já tinha visto esse guepardo. Mas para não me assustar, ele se transformou em um homem. Ele fez a minha escolta até esse lugar. É ficar alerta, atenta, para agir no momento que tiver que agir.”

Atma: “E o que é observar, para o guepardo?”

Andreia: “Os felinos têm uma visão natural dessas outras dimensões que a gente não vê. Então ele sabe a hora certa de sair de um esconderijo. Quando ele precisa caçar, ele sabe a hora de se movimentar. Ou se ele estiver se sentindo ameaçado, ele sabe a hora de não se mexer. Ele sabe observar à volta toda, sabe?”

Atma: “Perfeito. E a planta? Qual vem à sua cabeça?”

Andreia: “Sálvia branca.Eu vi direitinho essa planta, essa coisa da fumaça dela ir se expandindo e tirando miasmas da parede, limpando, entregando tudo pro Cosmos transmutar. A planta que tem a ver pra mim com essa frequência é a sálvia.”

(15:30h)





“Agora eu tô vendo o ser estelar do Comando Ashtar. Porque tá me dando um torpor muito grande. Eu vou precisar deitar.”

(Deitou de novo.)

Atma: “Pode deitar.”

(Deitou às 15:31h)

Andreia: Então.... o que eu tô vendo de lugar... parece uma flor gigante de hibisco.... porque tem aquelas entradinhas assim.... (Fez ondulações com as duas mãos, me fazendo lembrar o próprio símbolo Cósmico da CORAGEM...)

“Não sei se é o Grand Canion ou a entrada de um vulcão, onde a gente tá.”

(15:32h)





“O meu corpo físico tá um torpor... mas a minha mente ainda tá conectada nessa realidade diferenciada. O lugar que você perguntou é o Grand Canion, que tem aquela depressão e passa o rio lá embaixo.”

Atma: “Pode ter algum portal lá. Vê se tem um portal.”

Andreia: “É como se eu tivesse na beira do Grand Canion. Tem um ser me amparando... Hm... Entendi... Eu tô vendo um Ser Xamã bem antigo, de um lado, e esse Ser Estelar, do outro lado. E tô ouvindo a minha parte bruxa, minha parte cigana... UNIFICAÇÃO!”

(15:35h)

“É como se todas as partes de mim estivessem olhando para o Canion... UNIDADE!”

Atma: “Qual o sentimento que te dá nesse momento?”

Andreia: “Ah, então... Me dá uma sensação de empoderamento. Porque eu vejo todas essas partes de mim e eu posso contar com todas elas.”

Atma: “Muito bonito isso.”

Andreia: “Ah, lá no rio tem um portal, sim. Eu só não sei se eu posso entrar.”

Atma: “Pergunta se você tem permissão.”

Andreia: “Dá um medinho de acessar ele, eu vou te confessar...”

Atma: “Por quê dá medinho?”

Andreia: “Ai, cara. Ele é gigante! Ele é assustador. Dá uma sensação de que eu posso me perder ali. Ao mesmo tempo que convida, assusta. Sabe? Eu não sei se eu quero entrar. É uma imensidão.”

(15:39h)

Atma: “Se você pedir para o seu Professor te acompanhar? Você entraria, junto com ele?”

Andreia: “Ele já tava entrando junto comigo...”

(Silêncio.)

“É a sensação de que é um mar... sabe lá lá no fundo do mar...os peixes passando... e agora.. uau! Região abissal... Só vejo uns rastros de luz asism...”

(15:41h)

“Essa lugar é paralisante, até quando a gente tá assim projetada... É muita pressão.”

Atma: “Mas a sensação é boa?”

Andreia: “É muita informação.”

(15:43h. Parece estar dormindo. Está com as mãos juntinhas em cima da barriga. Sacudiu as pernas com força, de repente.)

(15:44h. Acordou de um pulo, dando um solavanco com as pernas!)

Atma: “O que houve???”

Andreia: (Respirando ofegante) Eu voltei porque parece que eu ia me perder lá. É como se a minha porção bruxa tivesse tentando me tirar de lá, porque sozinha eu não consegui. Nossa, deixa eu ficar sentada.”

(15:46h)

Atma: “Veio para você a música da Juventude. Você comentou que o Guepardo é jovem, é forte. Não foi a frequência da Juventude que eu te dei, quero deixar isso claro. Mas, então, eu gostaria que você me dissesse, por favor, o que significa esse estado de Juventude, para você, dentro da perspectiva da qual você está agora.”

Andreia: “Lá no Canion, eu vi uma mulher muito sensual, dançando, sentindo a própria força... É como se a juventude fosse isso... Porque essas partes minhas foram se juntando... sabe... isso rejuvenesce, dá forças. Será que são os Cheyennes que estão ali onde tem esse portal gigante? Eu acho que a juventude vem com a força de se sentir conectada, integrada. Sabe? Unir.”

(15:49h)

Falei qual a frequência eu dei: Coragem.


Observações que fizemos no pós-sabendum: 

- O felino caminha por todas as dimensões. Deve ser por isso que o tigre ou o guepardo aparece sempre nas visões das pessoas quando elas acessam a Qualidade Divina da Coragem... 
- A pessoa fica empoderada.
- Antes, as outras pessoas não tinham caminhado por outras dimensões, por dimensões "externas". Elas ficarem dentro delas mesmas, em contato com esse tigre... Mas hoje eu entendi que o felino é aquele que caminha pelas dimensões. 
- A sálvia abre portais.
- Quando você mergulha em si mesmo, você está pronto para acessar todas as dimensões.
- O tempo fala de probabilidades. Existe uma linha do tempo, com probabilidades de futuro. Mas quando muitas coisas acontecem, aquela probabilidade do futuro fica muito forte, e aí acontece. Poderia ter ido por outro caminho.

Natália Biancovilli (Atma)
Analista de Sistema Cósmico de Tempo Real,
Instrutora na Escola do Cósmico,
Fitoterapeuta, Reiki Master, Floral Terapeuta, Escritora
Idealizadora e Fundadora da Casa da Samambaia, da Arara Real Fitoterápicos Artesanais Frequenciais e da Editora Favo de Mel (antiga Editora Biancovilli)
natalia.arara.real@gmail.com
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Whatsapp: 21 9-9516-0106