PESQUISA CÓSMICO: Marcelina ilumina CONTROLE DA VONTADE


Pesquisa Sistema Cósmico de Tempo Real

Dia: 07 de fevereiro de 2017

Voluntária: Marcelina

Observadora: Atma, Luanna (participando pela primeira vez) e Andreia Fortes

Frequência: Controle da Vontade

Local: Casa da Samambaia (Vila da Penha)

Dose: 7 gotas em meio copo d´água
(A voluntária bebe, sem saber qual é a frequência que está tomando, enquanto uma pessoa anota as emoções e palavras que brotam na voluntária. Quando dizemos que 'colocamos 7 gotas da frequência na água', isso significa que previamente pegamos uma garrafa âmbar e enchemos com brandy para conservar e com água e ali neste conteúdo líquido projetamos, com o método aprendido no curso com a Eng. Alice Domingues, o símbolo referente à frequência em questão, inerente ao nosso Corpo de Luz (nossa Merkabah). Sendo assim, quando uma pessoa bebe este copo de água com esta frequência ativada na água, ela acessa imediatamente este campo de consciência, esta faixa vibracional. Existem centenas e centenas de faixas vibracionais, e nós podemos acessar imediatamente cada uma delas através da utilização do Sistema Cósmico de Tempo Real.) ENTENDA MELHOR: clique aqui. VEJA O MAPA DA PESQUISA: aqui.




13:38h. (Pegou o cavaquinho e colocou na frente dela pra ficar olhando porque ele é muito lindo e ajuda na concentração.)

Sempre me dão alguns segundos de nervosinho.

(Pegou objetos com cores diferentes e colocou na frente dela.)

Aqui. Isso é uma cola. Olha só que bonitinho.

Fortes: Ela cristalizou.

Marcelina: Me veio uma pergunta: “Qual desses objetos tem mais valor?”

Cavaquinho. Cola. Macaquinho. Palheta.

(Marcelina está olhando os objetos.)

A história dos objetos. Essa cola aqui tem uma história interessante, né? Desconhecida. Porque essa cola estava ali no chão.

Lembrei que uma vez coloquei um papelzinho dentro de objetos na estante (um objeto bonitinho tampado). Coloquei um papel escrito “oi”, com a data. Dois anos depois acharam. Foi muito engraçado.

Tô pensando na história dos objetos.

Porque essa palheta não está autografada, não é tão importante. A cola eu tô achando mais divertido. Ficou um ano na bolsa.

Esse macaquinho tem muita história.

Esse cavaquinho agora tá começando uma nova história. E ainda tá novo, né? Brilhoso. E os antigos donos?

Mesmo quando muda a história daquele objeto, muda de dono, muda de forma, ele continua importante, às vezes fica até melhor.

A palheta está menos importante. No futuro, a Atma vai poder autografar: “Atma”.



Por que eu tô achando a palheta menos importante? Porque ela tá me dando a noção de que não tem muita história.

Eu prefiro a história antiga. Mas por que isso?

Será que eu não dou valor ao novo?

Eu não consigo gostar disso daqui. Se alguém rabiscar isso aqui, eu vou gostar mais. Tá sem um rabisco, sem uma marca.

Tá começando uma simpatia por ele. Porque eu não tô dando a chance de ele ser.

Não é que eu não dê chance das coisas novas serem. Porque eu dou chance.

Não é isso?

Ou talvez seja?

Será que eu respeito a pequena história dela?

Eu tenho que respeitar a história das pessoas.

Atma: Eu ganhei essa palheta do meu professor. Ela tem uma história.

Marcelina: Eu tô identificando isso agora. Se eu fosse escolher uma pessoa aqui pra me dar um conselho, eu não pediria pro Caos nem pra Luanna (os mais jovens). Eu tenho mesmo esse problema.

Deu tapas na cabeça.

Fortes: Você não acha que isso é um ranso da Academia (mundo acadêmico), não? Que a gente acaba pegando?

Marcelina: Pode ser. Aquela coisa do Mestre ser mais velho.

Tô sentindo que pode ser uma mistura também... é isso... esse preconceito de criatura sem história, e uma preocupação com os objetos que têm muita história, que eles tenham continuidade. Esse objeto se reconstruiu...

Esse negócio das histórias...

Esse orgonite tem uma história triste: eu quebrei no primeiro dia que ele chegou.

Eu emprestei o meu anel do Orçamento. Ele sumiu. E agora? Cadê meu anel? Agora eu não vou saber a história do meu anel.

Fortes: Nem toda história é ruim. Nem tudo que se quebra é ruim. Eu ganhei um bumba-meu-boi. A velhinha comprou pra gente, o ônibus deu uma freada, o que eu ganhei veio com o chifrinho quebrado, mas eu gosto dele, porque eu lembro da cara dela.

(Atma pegou os cigarros da Marcelina com o isqueiro e colocou na frente dela, junto com os outros objetos.)

Marcelina: Eu não quero falar nada sobre o meu cigarrinho. Deixa o meu cigarro em paz. O fluido do meu isqueiro está pela metade. Eu já me desprendi de me torturar todo dia de manhã com um “tenho que parar de fumar”. Deixa o meu cigarro em paz.

(passando a mão na cabeça)

O índio fuma, eu posso fumar também.

Atma: Por que isso veio?

Marcelina: Dá vontade de voltar no tempo e ver como foi feito. Respeitando como ele foi feito. A história... aí você me perguntou do meu cigarro, né? Você já parou de comer açúcar 100%? Sabia que os índios que comeram sal a primeira vez morreram? Cigarro também não é necessário, e eu fumo, e daí?

Não é preocupação com a saúde de ninguém.

Assim como a nossa comida é tóxica, o cigarro também é tóxico.

Os índios compram esses cigarros também.

Respeitar a história do outro.

Fumo mesmo.

(palavrões)

E eu tenho que respeitar. Tenho mania de jogar coisas fora. Coisas que não são minhas.

Essa frequência tá me dando um pouco de irritação.

Até que ponto posso interferir? Vai virar uma casa de acumuladores?

Eu joguei uns livros da Ana Cristal fora... porque tem que abrir espaço para o novo, mas essa palheta é a que eu menos aprecio.

O que foi que houve?

Eu também não gosto de coisas quebradas. Principalmente se eu acho que não vai funcionar mais. Porque aí fica entulhando. Eu jogo fora. Eu interfiro. Eu tenho que dar uns sustos neles. Vou deixar virar acumuladores? Já tô de olho naquele urso lá, ó, pra jogar fora. E olha que fui eu que comprei, hein? Ela tinha dois anos de idade! Joga aquilo fora!



Atma: E você lembra como você fez pra comprar aquele urso? Foi uma coisa muito trágica.

Marcelina: Troquei pela pulseirinha de ouro da Ana Cristal. Olha como a história é complexa. Mas você não precisa se agarrar à história daquele urso. Eu me vejo bem sem aquele urso. Eu também gostava de colecionar ursinhos...

Luanna: E alguém interferia?

Marcelina: Não.

Por que ia ser mais fácil ficar no quarto? (Para conseguir parar de fumar.)

Marcelina: Porque você não pode interagir muito, porque qualquer estalar de dentes irrita. Porque você não pode se desconectar da Fonte. Qualquer coisa desconecta da Fonte. A pessoa tem que se isolar um pouco.

Atma: Durante quanto tempo?

Marcelina: Pelo menos um mês.

Atma: Um mês é seguro?

Marcelina: Por isso que deixam os drogados num sítio. 

Mas eu não tenho remorso de ter jogado o isqueiro do Marcelo que ele trouxe de Nova York no lixo, não. Porque o Marcelo me pediu ajuda pra parar de fumar. Aí eu joguei no lixo.

A gente tinha um Fusquinha. Ainda não contamos pra Ana Célia que vendemos ele. Mas agora ele vai ter uma ótima história. Ele vai ser reformado pelo dono do canal do youtube que reforma carros antigos.

História.

Apego/desapego

Decidir o que jogo fora ou não/seu e dos outros

Tem valor/não tem valor

Se tá quebrado/não tá quebrado

Não tô equilibrada nessa frequência.

Luanna: Eu só achei curioso o fato de você não achar o cigarro um objeto.

Marcelina: Pra mim, ele não é um cigarro, ele é um alimento. Porque ele é um vício. Tanto que eu botei o isqueiro junto. Usa pra esquentar a comida e o cigarro. Pra mim, a comida também é um vício. A gente não precisa de comida, não. É mais fácil eu parar de comer comida do que o cigarro. É uma necessidade básica. A pessoa fica histérica sem. Ajuda a acalmar. É um vício. Libera serotonina. Eu posso beber álcool que não viro alcoólatra. Mas algumas pessoas gostam muito do álcool. Outras, vão pro chocolate. Realmente, tenho que parar? Tenho. Mas era pior. Mas eu já fiquei sem fumar seis anos, quando eu fiquei grávida. Aí eu fiquei muito irritada um dia que ou eu me jogava no lago de Javary ou voltava a fumar. O primeiro cigarro foi tão forte que me deu até uma dor de cabeça. Aí é que é o problema. Porque quando você volta, é como se fosse a coisa mais normal do mundo. Eu ia ficar só sete dias fumando, mas aí eu continuei fumando.

Eu jogo fora uma coisa quando ela realmente não é mais útil. Mas a casa também é minha.

Atma: É respeitar as vontades das pessoas?

Marcelina: (sem me dar muita atenção) É como ter esse equilíbrio, né? Porque a casa também é minha. Eu quero jogar fora. Mas ele vai lá e pega de volta. (Falando do marido dela que costuma verificar o lixo para ver o que ela está jogando fora e, se ele não concordar com o descarte, ele pega o objeto de volta.)

Atma: Você deveria controlar a história dela (palheta)?

Marcelina: Não!!! Eu posso controlar se ela vai ficar perto de mim ou não.

Atma: Você ainda tem que iluminar o saber dessa frequência?

Marcelina: Essa tá me dando uma leve irritação. Ainda tenho que aprender muito. Ao mesmo tempo tô tranquila, porque ainda não tô no nível de lidar com isso de forma satisfatória ainda.

Fortes: Se alguém te oferecesse cinco milhões de dólares, mas com uma condição, de nunca mais você colocar um cigarro na boca na sua vida, você aceitaria?

Marcelina: Eu não aceitaria, porque eu já fiz promessas e eu não aguentei e fumei.

14:35h.

Marcelina: Eu não tenho mais nada fazer.


(Contamos qual foi a frequência.)


Pós-sabendum: Com certeza eu não estou harmonizada... Nossa... a história das coisas...

Atma: Eu vi muito forte a coisa do controle das coisas, pessoas e situações.

Fortes: O desejo de ter perto é ter um vínculo emocional?

Luanna: Será que eles têm uma história?

Marcelina: Quando eu acho que não tem, eu simplesmente pego e taco no lixo mesmo.

Luanna: A gente sempre acha que sabe mais. Porque controla a sua filha. Porque ela é sua.

Fortes: Eu escrevo desde os sete anos de idade. E eu senti uma irritação profunda quando a minha mãe leu certa vez minhas poesias para outras pessoas, sem o meu consentimento, porque eu me senti profundamente invadida. Eu tinha uns sete anos de idade. Aquilo me bloqueou de um jeito que eu só voltei a escrever depois que minha mãe morreu.

Porque antes da gente querer controlar, a gente tem que ter consideração pela história das coisas ou das pessoas. (isso inclui parar de encher o saco de quem é fumante)

(Risos)

Minha observação: Para pessoas que queiram parar de fumar ou parar com outros tipos de vícios, eu recomendaria um trabalho de iluminação dos seguintes Campos da Consciência: Controle da Vontade, Controle da Mente, talvez um Amor Nutritivo, Conexão, Enraizamento de repente podem ajudar porque deixam a pessoa mais conectada com a sua Verdadeira Fonte de Alimentação. Então de repente também: Alimento, Alimentação, Nutrição... 

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Leia também:

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Natália Biancovilli (Atma)
Analista de Sistema Cósmico de Tempo Real,
Fitoterapeuta, Reiki Master, Floral Terapeuta, Escritora
Idealizadora e Fundadora da Casa da Samambaia, da Arara Real Fitoterápicos Artesanais Frequenciais, da Editora Favo de Mel (antiga Editora Biancovilli) e do Clube da Prevenção
natalia.arara.real@gmail.com
Whatsapp: 21 9-9516-0106