PESQUISA CÓSMICO: Marcelina ilumina INTUIÇÃO


Pesquisa com o Sistema Cósmico de Tempo Real
Dia: 26 de maio de 2016.
Frequência: Intuição.
Dose: 7 gotas em 100 ml de água.
Voluntária: Marcelina.
Observadores: Pipinho, Natália (Atma), Cris Pessoa e Ana Celinha.
Dose: 7 gotas em meio copo d´água

(A voluntária bebe, sem saber qual é a frequência que está tomando, enquanto uma pessoa anota as emoções e palavras que brotam na voluntária. Quando dizemos que 'colocamos 7 gotas da frequência na água', isso significa que previamente pegamos uma garrafa âmbar e enchemos com brandy para conservar e com água e ali neste conteúdo líquido projetamos, com o método aprendido no curso com a Eng. Alice Domingues, o símbolo referente à frequência em questão, inerente ao nosso Corpo de Luz (nossa Merkabah). Sendo assim, quando uma pessoa bebe este copo de água com esta frequência ativada na água, ela acessa imediatamente este campo de consciência, esta faixa vibracional. Existem centenas e centenas de faixas vibracionais, e nós podemos acessar imediatamente cada uma delas através da utilização do Sistema Cósmico de Tempo Real.) ENTENDA MELHOR: clique aqui. VEJA O MAPA DA PESQUISA: aqui.



13:46h. Marcelina tá rindo.

"Tem alguém me ligando. Não vou atender mesmo!" (Desligou o telefone.)

"Que pressão psicológica!" (Marcelina resmungou. Ela fica nervosa nos primeiros segundos depois de tomar a frequência, sem saber se vai conseguir sentir bem a frequência ou não.) (Coçou o olho.)

"Tô olhando ao redor... procurando me concentrar..."

13:48h. "Me veio uma musiquinha na cabeça: 



'Volare... ô ô... 
Cantare... ô ô ô ô"... "



"Isso quer dizer que estou de bom humor. É a primeira coisa que eu percebo: se estou de bom humor ou não na frequência..."

(Apontou para a tela que a Cris Pessoa pintou, com quatro garrafas de fitoterápicos.)

"Tá vendo aquela garrafa? A tampa da garrafa.

Você presta atenção no jarro, mas geralmente não prestamos atenção na tampa. Mas ela é muito importante! Porque sem a tampa a garrafa não está protegida!

"A de baixo está destampada. Aí ela parece a mais frágil de todas.

Tá tão bonitinha aquela tampa redondinha! Parece um planetinha! Um mundinho. Como se ela fosse o guardião do vaso.

Muito importante não perder a tampa. A gente tem que jogar fora uma garrafa se perder a tampa dela!

E tá dando um nervoso, porque eu nunca olho a tampa...

Olha essa cortina. Você já tem o suporte. Mas está faltando aquela haste de madeira, para você poder pendurar a sua cortinha aqui na sala. Mas depois que a cortina estiver ali, ninguém dá valor ao sustentáculo da cortina!

Prestar atenção nas coisas que são o sustentáculo para que as coisas funcionem... e perceber que todas as partes são importantes para algo funcionar.

É por isso que o Carlos leva esse saco de ferramentas aqui, ó. Eu chamo de lixo. (Risos.) As peças e o bom funcionamento das coisas...

Acho que é uma questão de prestar atenção na cortina e não se dar conta do sustentáculo dela...

Não tem mais tampa, não tem mais uso o vidro!

Mas quando tem a tampa, você dá valor à tampa??

Ela é o fecho, o toque final. Sem isso, nada funciona. É como ter a tinta e não ter o pincel.

Dar valor a essas peças que formam a base do funcionamento. São muito importantes para a beleza, para que a cortina fique pendurada.

Tem telefone mas não tem internet??

(Marcelina está vendo além do que se pode ver aparentemente. Está vendo as peças por trás...).

(Apontou para o filtro dos sonhos.) É muito fofinho aquilo ali, né? Até objetos que a gente tem... Se esse objeto fosse retirado da casa, ele ia fazer falta.

Será que ali realmente é o lugar daquele filtro?

Não era para ele estar ali. Me dá um desconforto. Porque está no lugar errado.

Se você tirar a base da cortina, cai a cortina.

No momento de uma mudança, aí é que você vê as coisinhas escondidas. Os pregos. As presilhas...

Não perca as suas tampas! Dê valor às suas tampas!

Às vezes a tampa fica meio amassada também, né? Ela fica toda torta. Elas nem se encaixam mais. Mas eu não jogo fora, porque a tampa tem que ter a panela, né?

Aí você tem que ver também o lugar certo dos objetos. Como esse filtro dos sonhos. Como as minhas panelas. Tem uma hora também que você tem que fazer o desapego.

Eu estou com um problema com as minhas persianas cinza. Eu tenho que ter uma casa com quintal para o Mansinho poder ficar lá embaixo. Tem que aguardar, aguardar, aguardar!

Aí eu dou até mais valor quando eu estou aqui na casa da samambaia, ó. (Nome da minha casa.) Por causa das cores.

Eu fico o tempo todo lá abrindo e fechando as portas. Coisas muito básicas: a janela, a porta sanfonada, a luz da janela que eu não consigo deixar entrar o dia inteiro...

Então, é uma consciência das peças fundamentais e dar valor a elas, porque quando faltam gera um desconforto muito grande, e gera muitas coisas horríveis.

Tem muito a ver com pequenas coisas, quase invisíveis.

Atma: "Elas se tornam invisíveis mesmo!"

Marcelina continuou: "É como os pregos e parafusos que estão prendendo aquela cama. Você não vai agradecer todo dia 'Obrigada, parafusos!'"

A não ser que você rode lojas procurando o parafuso do tamanho certo, com a rosca certa! Aí você vai dar valor quando achar!

É igual a esses fios da net aqui no chão. Você tem que levantar esses fios pra varrer. Mas antes com o fio, que aí você tem internet o dia todo, do que sem os fios!

Esse é o meu ensinamento hoje.

Atma: "Tem alguma parte do seu corpo que está te chamando atenção?"

Marcelina: "A minha cabeça é a tampa do vaso."

Atma: "Presta atenção no seu corpo. Alguma parte dói? Ou coça?..."

Marcelina: (Coçou os dois últimos dedos do pé direito.) "O topo da minha cabeça está 'fofinho'... como se tivesse alguma coisa pressionando para baixo. Mas não dá dor de cabeça. Tá fofinho.

Atma: "O que é 'fofinho'?"

Marcelina: "É como se tivesse um formigamento. Alguma coisa que está ativada na minha tampa. Eu dou valor ao meu pensamento! Eu dou valor à minha tampa.

Talvez a minha tampa seja o que está em cima da minha cabeça... invisível... me tampa...

Quem falou que o meu cérebro, o meu raciocínio lógico, é a minha tampa?

A minha dúvida é: a minha cabeça também faz parte da tampa ou ainda é o vaso?....

(Marcelina ficou um tempo pensando sobre isso...)

"Só que, para mim, o meu raciocínio também faz parte da tampa. Senão eu seria o que?! Uma formiga?? Eu também faço parte da minha tampa!" (Eu Superior)

Vamos lá.
Eu não falei invisível. Falei que está "encoberto". O meu raciocínio está encoberto. E as pessoas dão valor a isso.

A minha tampa é o meu raciocínio mais o meu Eu Superior que me envia intuições.

Porque tem que ser junto. Não pode ser separado. Não tem como separar. Quem separa, ou fica muito no mundo da lua, ou fica muito só no raciocínio lógico.

O meu raciocínio também está na tampa. Não concordo que sou uma marionete! Esse conceito de marionete eu não aceito.

Pelo menos comigo não é, não. Eu não vou ter que filtrar? A gente passa por esse filtro. Então a tampa também é o meu raciocínio lógico.

(Parou e ficou pensando um pouco...)

"Por que será então que eu fiquei prestando atenção nas partes que são o sustentáculo e a gente não dá valor?

À que eu não estou dando o devido valor? Ou estou, né? Não sei... porque eu não me senti em desarmonia com esse ponto, não...

Eu não estou negligente com esse ponto, não. Eu acho que eu tô de parabéns com essa frequência. Tô de parabéns.

14:33h. Pedi para a Marcelina fechar os olhos.

Marcelina: "Tô vendo uma escuridão. A luz e a beleza da escuridão. A escuridão não incomoda. É a cor do infinito. É até tranquilizante. É o escuro da meditação, do silêncio.

Atma: "A frequência que você tomou foi Intuição, Marcelina."

"Hãããã? Ah.... Faz todo sentido....!!!


14:35h. O mais importante para mim foi sentir que não é invisível. Está apenas encoberto. Ela é primordial. É o sustentáculo. É só pegar. Não tem nada de invisível. É uma coisa, uma ferramenta palpável.