Pesquisa com as
frequências do Cosmic Real Time System
Frequência: Unidade
Voluntária: Priscilla Jardim
Quem observou: Marcelina, Atma,
Cris Pessoa
Data: 06-fev-2016
Horário: 19:58h
Dose: 7 gotas em meio copo d´água
(A voluntária bebe, sem saber qual é a frequência que está tomando, enquanto uma pessoa anota as emoções e palavras que brotam na voluntária. Quando dizemos que 'colocamos 7 gotas da frequência na água', isso significa que previamente pegamos uma garrafa âmbar e enchemos com brandy para conservar e com água e ali neste conteúdo líquido projetamos, com o método aprendido no curso com a Eng. Alice Domingues, o símbolo referente à frequência em questão, inerente ao nosso Corpo de Luz (nossa Merkabah). Sendo assim, quando uma pessoa bebe este copo de água com esta frequência ativada na água, ela acessa imediatamente este campo de consciência, esta faixa vibracional. Existem centenas e centenas de faixas vibracionais, e nós podemos acessar imediatamente cada uma delas através da utilização do Sistema Cósmico de Tempo Real.) ENTENDA MELHOR: clique aqui. VEJA O MAPA DA PESQUISA: aqui.
(Pri tomou a frequência e pegou o
whatsapp para ficar olhando e conversando. Atma pediu para ela sair do
whatsapp, para se concentrar na pesquisa. Pri saiu do whatsapp e ficou recostada
no sofá da sala, mexendo no cabelo. Fechou os olhos e ficou com um leve sorriso
no rosto.)
Tô sentindo uma leveza. Uma coisa
alegre. Um sentimento, sabe, de apreciação. Quando você olha alguma coisa com
os olhos diferentes. Apreciar. Ver. Prestar atenção na beleza de cada coisa. É
uma leveza. Alegre. Um sentimento gostoso.
(Se recostou no sofá e ficou
mexendo no rabo de cavalo. Balançou o corpo com a música que vinha da rua. Está
rindo.)
(20:04h - de olhos fechados,
ainda recostada no sofá.)
Uma vontade de brincar, de ficar
descontraída. É como se eu estivesse alegre.
(Ela está muito sorridente.)
E agora eu tô me lembrando de
coisas da minha infância. Porque não é só alegria pura. É uma alegria com
leveza, com vontade de interagir também. Mas só nessa alegria. Me deu vontade
de dançar também. Mas aqui não tem música. Aqui podia virar uma discoteca! Me
deu vontade de sacudir o corpo assim.
(Ainda mexendo nos cabelos, está
mexendo muito no cabelo, fazendo voltinhas no rabo de cavalo.)
Atma: O que o cabelo representa
pra você?
Pri: Ah... Beleza. Uma forma de
me mostrar ao mundo, porque é a moldura do rosto.
Cris: O que o tethahealing é pra
você? O que te veio no coração pra você trabalhar com o tetha?
Pri: Eu gosto muito, porque ele
deu a possibilidade de mudar em mim e nas pessoas a origem. Então eu
achei o máximo. Ela muda a matriz. Por isso eu tô buscando. Me deu muita
alegria, que é o que eu estou sentindo nesse momento. Então vamos falar dessa
alegria. Várias coisas que eu pude limpar, resignificar, de crenças. Então eu
vi que eu estava na frequência de atrair pessoas na frequência que eu queria.
Então me deu um sentimento de muita satisfação. Lá no curso de Tethahealing, eram
40 e poucas pessoas com essa vibração de leveza, de acolhimento. E eu me sinto
muito feliz quando eu faço um atendimento e vejo que estou ajudando as pessoas
a darem o melhor de si. Eu acredito que todo mundo tem um melhor dentro de si.
Mas eu acredito nesse potencial dessas pessoas. Eu quero viver alegria,
divertimento, ter a noção do que é se divertir realmente.
Cris: Você estava muito focada no
trabalho antes.
Pri: É. Agora estou vivendo as pequenas
alegrias. A gente foi ali tomar o picolé... Foi tão bom.
Cris: Alegria em cada gesto.
(Pri rindo muito. Sentiu vontade
de colocar o cabelo para cima como se fosse um penacho de índio.)
Tudo está me remetendo à dança.
Tipo dança do ventre.
(Levantou à dança do ventre –
20:18h)
Vontade de dançar, de movimentar
o corpo, porque eu tenho que movimentar coisas dentro de mim... porque a mente
tá conectada com o meu corpo... Essa vontade de dançar e modificar a mente
através dos movimentos da dança. Modificar a minha própria vibração. Quando eu
faço esse movimento assim (tá dançando igual a um índio), olha...
Agora que eu tô percebendo a
minha conexão com a dança. É como se ela fizesse eu sentir a unidade de tudo...
(20:21h)
Todas as partículas em mim dançam
e se rearranjam, porque estão conectadas com o Universo e o Universo é uma
dança. É muito gostoso sentir esse balanço dos braços.
(Pri dançando e movendo os braços
em variadas direções... com um semblante de satisfação...)
Eu estou sentindo mais o meu
corpo. É só ter mais conexão com o movimento... Sentir cada passo... Meus
braços... A cabeça... É muito mais de sentir que falar...
Marcelina: Por que não as
palavras? (Obs: Marcelina é formada em Letras.)
Pri: É porque com o movimento eu
posso fazer uma conexão muito mais forte de mim com o todo. Porque a palavra
sempre passa pelo crivo da razão. O movimento, não. Você é. Você está inteira
na experiência. Me veio na mente músicas árabes pra dançar dança do ventre. Dança
cigana também.
(20:28h: Atma colocou música
árabe no Youtube, pelo celular, pra Pri ouvir.)
Estou percebendo muitas
ondulações. Movimento de ondular.
(De olhos fechados. Dançando,
ondulando muito. Fez movimento de asas com as mãos.)
Estou conectado com tudo e com o
todo...
Marcelina: A dança é meio
sagrada.
Pri: Você pode conectar com as
altas esferas. Eu percebo o meu eu e o Universo fora de mim, através
dessas ondulações. Você sabia que a dança pode curar também? Assim como o yoga
também. A dança também tem esse poder de curar, de curar partes do corpo que
não estão curadas, porque traz essa alegria. Se uma pessoa está deprimida, faz
ela se mexer. Porque traz essa alegria. Expande, movimenta, modifica a mente.
A dança também pode ser um sinal
contra a opressão... Essas mulheres que são mais oprimidas, que vivem em países
onde elas são oprimidas, elas dançam. Porque dançar é uma expressão do Eu
pessoal delas. Até de poder ir contra a opressão que elas vivem. Na
verdade, é até uma forma de firmar o seu eu. De se mostrar. De ser visível.
Você se faz visível através da dança. As mulheres desses povos oprimidos
cultuam a dança como uma forma de buscar esse poder pessoal. Porque a dança
liberta. Porque, quando você dança, você fica entregue. Ela libera a energia da
raiva. Ela cura. Ela cura a sensação de opressão, de raiva... Ela é bem
terapêutica, a dança. E não importa que dança que você faça, porque você entra
em conexão com o seu eu mais profundo.
(Pri dançando e fazendo ondulações,
girando, para os lados também, depois abre e expande...) (Pri está falando que
esses movimentos curam a depressão.)
É como se eu não conseguisse
parar de me movimentar, com essa expansão que vai, vai e abre mais. É tão
prazeroso que eu não consigo parar. É como se energizasse todo o meu corpo.
Existe frequência da dança? (Risos) Acho que vocês me deram a frequência da
Dança!
Eu não sei por quê, mas o que me
vem é só coisa de dança. Movimentos. Você tem vários tipos de dança. Agora tá
me vindo movimentos dos anos 60. Tã tã tã
tã tã tã... Come on, everybody everybody everybody... (Elvis Presley)
Atma: Será que são memórias de
vidas passadas?
Pri: É uma boa pergunta. Talvez,
porque me vem na cabeça a imagem de um homem com um chapéu na cabeça, mulato,
dançando essa música dos anos 60... Jeito de malandro... muito alegre...
(20:44h)
Tô sentindo agora uma energia
masculina.
(Pri está fazendo movimento de
estar segurando um chapéu na cabeça.)
A música e a dança são
universais. Porque os dois sexos podem dançar, se divertir. Eu gosto muito
dessa unidade. Essa questão da opressão dos povos, eu tô pensando muito
nisso, sabe? Mas na hora de dançar, cada um é um só. E aí a alegria vem nesse
momento. A dança vem pra me mostrar que você pode se conectar com isso tudo. A
dança não discrimina. Criança, velho, novo, homem, mulher. Todo mundo pode dançar!
E solta sua natureza, seu eu. Então é muito gostoso sentir essa energia da
dança.
Atma: O que essa opressão
significa?
Pri: É quando a pessoa não tem a
noção de seu próprio poder, que é livre, que ela é responsável pelos passos
dela. Ela se deixa oprimir. Por isso ela é oprimida. A dança é um momento
libertador onde toda essa opressão se vai. Todo mundo é igual. Todo mundo pode
dançar.
Cris: E o Elvis Presley foi o
primeiro homem a rebolar. Ele se liberou da opressão. Ele pintou o cabelo de
negro. Ele sabia que pra fazer sucesso, ele tinha que pintar o cabelo de preto.
Ele não podia ficar loiro. Porque as mulheres preferiam homens com cabelos
pretos.
Pri: Mas porque a dança libertou
ele... E ele pôde deixar o balanço seduzir também. Porque tem esse outro lado,
da sedução. Então a dança é muito abrangente.
(Cris se borrifou.)
Pri: Vamos soltar a opressão que
existe no nosso ser, porque na pista todo mundo é igual. Igualdade. Me vem na
cabeça.... Igualdade... Não sei se tem a ver. Mas me vem muito isso. Eu até
tava pensando em pensar mais sobre isso. Porque às vezes eu me pego com alguns
preconceitos, sabe? E agora tá me vindo muito isso... Às vezes eu até me
pergunto de onde vêm certos preconceitos meus... essas crenças... Mas a dança
mostra que todo mundo é igual...
(Pri sentou no sofá. Dessa vez
não recostada e enrolando a ponta do rabo-de-cavalo. Mas sentou mais na ponta,
como se quisesse começar a falar.)
Me vem assim a visão da imensidão
que é o oceano. É tudo muito grande, muito amplo. O oceano que é feito de
pequenas gotas que simbolizam cada pessoa e juntas formam aquela coisa imensa.
Partículas que se unem pra tornar algo grande... Mostrando a força nessa união...
As pessoas quando se unem em um propósito, elas têm uma grande força, como o
mar... Essa grande força de ideias construtivas...
(Se balançando...)
Estou vendo o símbolo do
infinito.
E eu tô indo nessa onda do
infinito...
Atma: Você se fundiu nesse mar?
Pri: Não! Eu não me perdi porque
eu tenho consciência da minha individualidade, mas eu tô inserida nesse
infinito, nesse além... como se tudo fosse atemporal... sem tempo...
Atma: Como assim, atemporal?
Pri: Eu tô sentindo... é como se
o tempo perdesse a referência dele... Eu posso sentir essa conexão com qualquer
era... É muito forte com a unidade, sabe? Esse sentimento assim de
unidade mesmo... não tem tempo, não tem espaço. Mas eu tô centrada em mim. Eu
não me fundi. Eu estou inserida nesse grande mar... Muita vontade de fazer
movimentos que remetam ao infinito... Como
uma onda no mar... Nada do que foi será... A vida vem em ondas como o mar... O
ir e vir do infinito... (cantando a música do Lobão)
(21:01h – Atma, Cris e Pri ficaram
cantando entusiasticamente a música e dançando... fazendo movimentos de
infinito com as mãos...)
Nada do que foi será
De novo do jeito que já foi um dia
Tudo passa
Tudo sempre passará
A vida vem em ondas
Como um mar
Num indo e vindo infinito
Tudo que se vê não é
Igual ao que a gente
Viu há um segundo
Tudo muda o tempo todo
No mundo
Não adianta fugir
Nem mentir
Pra si mesmo agora
Há tanta vida lá fora
Aqui dentro sempre
Como uma onda no mar
Como uma onda no mar
Como uma onda no mar
Nada do que foi será
De novo do jeito
Que já foi um dia
Tudo passa
Tudo sempre passará
A vida vem em ondas
Como um mar
Num indo e vindo infinito
Tudo que se vê não é
Igual ao que a gente
Viu há um segundo
Tudo muda o tempo todo
No mundo
Não adianta fugir
Nem mentir pra si mesmo agora
Há tanta vida lá fora
Aqui dentro sempre
Como uma onda no mar
Como uma onda no mar
Como uma onda no mar
Como uma onda no mar
Como uma onda no mar
(Depois da música, Pri sentou de
novo e continuou a falar.)
Agora eu quero filosofar sobre o
mar.
Porque me veio sobre o mar agora.
O mar, as pessoas pensam que o mar é infinito. Mas ele é finito. Isso é
semelhante ao ser humano. Parece que ele é finito, se você olha só para o
corpo. Mas se você mergulha naquela pessoa, você vê o quão infinita ela é. De
quantas vivências. Esse jogo da ilusão do finito. Que na verdade tudo é
infinito. Mas talvez o Criador de tudo isso quis brincar de que existe algo
finito. Mas, na verdade, tudo é infinito.
Cris: A falta de sensação do fim
nunca para. O princípio, meio e fim de tudo a gente tem. Mas, para a evolução,
não tem fim. É porque a gente se apega a esse sentimento da 3ª dimensão. Porque
esse medo do finito se esvai também. O medo do que tem fim se esvai. Porque
você começa a se perceber como um ser multidimensional. Você se percebe
além da 3ª dimensão. Você vai além do pensamento limitante de se ver como uma
personalidade fixa, um corpo.
Pri: Eu me vi, ao dançar, em
diversas formas... como se a minha energia pudesse tomar a forma que eu
quisesse. A sua consciência se expande para a ilimitalidade ou a não
identificação com as formas. Porque quando a sua consciência não se apega mais
a uma só entidade do seu eu agora, é como se você quebrasse um obstáculo,
porque aí você vê que a sua energia pode habitar qualquer coisa. Isso não
importa. O que importa é a essência
do que está movendo tudo. Durante a dança, eu tava sentindo a minha essência,
mas que ela podia se manifestar da forma que ela quisesse pra se expressar...
Então eu me senti como se eu fosse uma cigana também. Eu também me senti como
um homem dançando. Mas eu não sou a Priscilla Jardim somente. Eu estava
expressando o que a minha consciência queria. E o que me vem forte é esse
sentimento de não estar limitada, e perceber essas várias facetas que existem
dentro de mim... ao meu redor. Nossa, eu tô curiosa pra saber qual é (a
frequência). Eu me vi como a minha essência, como se eu pudesse viajar no
tempo-espaço. Eu me vi com esse poder pessoal. Mas ao poder ilimitado de você
ser o criador mesmo. Uma potência. Sido potencializada para criar. Eu tô me
sentindo além de mim mesma.
(21:16h)
Atma: Como você está se sentindo,
Pri?
Sensação de muito empoderamento,
poder, sabedoria... Eu me vejo na galáxia... As partículas que estão no
Universo... pode ser que estejam com você no seu corpo também... Essa conexão
do seu eu com o eu universal, com a Terra...
Agora me veio assim como se fosse
uma estrada com vários desmembramentos de mim... como se fosse a evolução de
mim... Todos os desmembramentos das minhas vivências, subpersonalidades, desse
caminho infinito... Então eu tô numa parte dessa estrada infinita... andando,
aprendendo... mas sempre com essa confiança... O infinito traz uma nova
perspectiva, porque isso te faz... porque você pode soltar essas amarras do
espaço-tempo que não vão ser boas. Então quando você vai além, você também se
perdoa, porque você vê que tudo é um aprendizado. Porque você vê o valor que
existe em cada passo da sua vida, em cada experiência. Então quando você tem
essa perspectiva ampliada, você acolhe todas essas vivências com carinho, com
perdão, e você pode até resignificar isso pra te servir como uma sabedoria
maior, porque você sente que tem mais discernimento também. Pra trás é
infinita, a estrada. Pra frente também é infinita. Então essa nova perspectiva
de infinito te dá isso. Tá me vindo outra música...
Eu sou um rio que corre
Em direção ao mar
Sou uma luz infinita
Que nunca para de brilhar
Sou uma luz infinita
Que nunca para de brilhar
Nessa estrada não me perderei
Com sua graça
(É um bhajan que cantávamos na época da Organização Sri Sathya Sai,
quando participávamos lá, Pri e eu, Atma.)
Quando ele fala da ‘graça’, nesse
bhajan, é nesse sentido de você perceber o teu eu superior, quando você está
conectado com a sua essência. Você é essa luz. Então você se ilumina. Você fica
mais próximo ao seu Eu Sou, que está destituído de forma, mas que é a sua
essência. Essa conexão do eu individual com o eu cósmico, com o céu e a terra.
Atma: Como é viver sem forma?
Pri: O seu eu verdadeiro não se
identifica com masculino, feminino, nem com o passado, futuro. Ele é a presença
do Eu vivenciando. A inteireza do meu Ser vivenciando várias experiências nessa
estrada infinita.
(Primeiro mergulhou através da
dança, depois sentou pra filosofar.)
Cris: É importante transcender a
forma individual. As pessoas estão vivenciando demais a matéria e estão se
distanciando do Eu Verdadeiro.
Pri: Não há nada de ruim no Eu
Verdadeiro vivenciar as formas. Mas ele está totalmente ciente de si. As
pessoas se perdem nas personas do Eu e se identificam demais. Mas se você se
centrar no seu Eu, você vê a persona como um “objeto” desse Eu.
Atma: Por que esse Eu Maior quer
viver essa pequena experiência no tempo-espaço (como uma pequena persona)?
Pri: É a necessidade de criar.
Porque tudo é criação. Tudo tá conectado com a energia da criação. Quando ele
se desmembra, ele tá tendo o deleite de
criar. Ele está criando várias facetas dele mesmo. Porque ele também é
infinito. Também está em processo de aprimoramento contínuo. Também é infinito.
Tudo é infinito. Nada é estanque. Ele se deleita em ter essa experiência,
porque ele também está se aprimorando no processo de criação de personas,
plantas, galáxias.
Quanto maior for a maestria dele
em lidar com a maestria da criação... melhor. Ele encarna para decodificar e
aprender a lidar com as energias.
Marcelina: Ele cria várias
personas?
Pri: A alma cria várias faces.
Cris: Nós criamos 7, 7, 7. São
várias mônadas suas. Elas estão em vários momentos, em diferentes lugares, no
próprio planeta Terra, ou em diferentes dimensões.
(21:36h)
Cris: Nós somos uma mescla de
várias raças. O seu padrão genético é único seu. Quando você desencarnar, não
vai ser repetido nunca mais. A codificação é única. Nada em mim hoje é
tridimensional nesse momento. Porque quando eu fecho os olhos assim, eu vejo
além.
(21:50h)
Tá me dando um soninho. Mas eu
tô me sentindo muito ampla. Saí da minha personalidade.
AGORA TOQUE ESTA MÚSICA E
DANCE!!!!!! :)
Fitoterapeuta Natália Biancovilli
natalia.arara.real@gmail.com
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