Pesquisa Sistema Cósmico de Tempo Real
Dia: 06-02-2016 – sábado de carnaval
Voluntária: Marcelina
Observadora: Atma (Natália Biancovilli de Oliveira)
Frequência: Envolvimento – 7 gotas em 100 ml de água
Horário: 08:54h
Dose: 7 gotas em meio copo d´água
Dose: 7 gotas em meio copo d´água
(A voluntária bebe, sem saber qual é a frequência que está tomando, enquanto uma pessoa anota as emoções e palavras que brotam na voluntária. Quando dizemos que 'colocamos 7 gotas da frequência na água', isso significa que previamente pegamos uma garrafa âmbar e enchemos com brandy para conservar e com água e ali neste conteúdo líquido projetamos, com o método aprendido no curso com a Eng. Alice Domingues, o símbolo referente à frequência em questão, inerente ao nosso Corpo de Luz (nossa Merkabah). Sendo assim, quando uma pessoa bebe este copo de água com esta frequência ativada na água, ela acessa imediatamente este campo de consciência, esta faixa vibracional. Existem centenas e centenas de faixas vibracionais, e nós podemos acessar imediatamente cada uma delas através da utilização do Sistema Cósmico de Tempo Real.) ENTENDA MELHOR: clique aqui.
08:59h. (Marcelina deitou-se para
se concentrar.) Tá me dando vontade de rir.
Do you call out my name... (Começou a cantarolar a música ‘You’ve
got a friend’, de James Taylor).
Tô achando muito engraçado. Foi a
Soberana, Natália. Vamos acabar com isso logo por aqui.
(09:02h). You
just call out my name... and you know wherever I am... I’ll come running… To see you again… Deve ser alguma coisa
tipo Envolvimento… mas eu não vou ficar tentando acertar...
(Fomos ver a letra completa na
Internet.)
When you're down and
troubled
And you need a helping
hand
And nothing, whoa
nothing is going right.
Close your eyes and
think of me
And soon I will be
there
To brighten up even
your darkest nights
You just call out my
name
And you know wherever
I am
I'll come running, oh
yeah baby
To see you again
Winter, spring, summer
or fall
All you got to do is
call
And I'll be there,
yeah, yeah, yeah
You've got a friend
If the sky above you
Should turn dark and
full of clouds
And that old north
wind should begin to blow
Keep your head
together and call my name out loud
And soon I will be
knocking upon your door.
You just call out my
name,
And you know wherever
I am
I'll come running, oh
yes I'll to see you again
Winter, spring, summer
or fall
All you go to do is call
And I'll be there,
yeah, yeah, yeah
Hey, ain't it good to
know that you've got a friend?
People can be so cold
They'll hurt you and
desert you
Well they'll take your
soul if you let them.
Oh yeah, but don't you
let them
You just call out my
name
And you know wherever
I am
I'll come running to
see you again
Oh babe, don't you
know about
Winter, spring, summer
or fall
Hey now, all you've go
to do is call
Lord, I'll be there,
yes I will
You've got a friend
You've got a friend
Ain't it good to know
you've got a friend
Ain't it good to know
you've got a friend
You've got a friend
(09:04h) Também achei que me
ajudou, porque quando o Carlos (o marido da Marcelina) entrou na sala, eu não
me irritei com ele. Eu ia brigar com ele. Ele também não se irritou. Eu também
não me irritei. Deve ter sido uma harmonia entre as pessoas. Eu ia brigar com
ele porque ele não arrumou a cama à noite para dormirmos. A Cristal (filha da
Marcelina) ia acordar, e ia ficar aquela teia de caras feias a manhã toda.
(Imagem retirada do Google imagens.) |
Mas
a frequência me deu logo muita vontade de rir e a música veio na minha cabeça.
Aí cortou a briga que eu tinha planejado. Eu tô achando parecido com a Soberana...
Já tô muito curiosa pra saber qual foi! Por que é parecido com a Soberana?
Porque, se você reparar, é bem parecido com a música que veio naquele dia.
Reparou? A diferença com a Soberana é que a conexão é com o Alto. Esse veio na
horizontal, conexão com as pessoas. Deve ter sido envolvimento com as pessoas.
É muito semelhante porque a ponta... junta aqui...
Porque se você não estiver ligada
no Alto, na Soberana... Eu acordei planejando que eu ia bater boca, ‘que você
não foi proativo, não arrumou a cama, ficou puxando meu travesseiro de
madrugada’... Ou seja, essa junção das linhas tem que estar unida por essa alegria
ou essa boa vontade inicial. Ou no mínimo a pessoa se controlar. Porque
senão ela vai estourar. Se a pessoa está mal-humorada, se ela não vai
conseguir, mesmo assim ela tem o recurso do silêncio, porque pelo menos
vai atingir o objetivo mesmo assim, que é pra manter a harmonia entre as
pessoas. Porque é fundamental. O primeiro passo é manter a alegria. Se não
consegue manter a alegria, se você não está conseguindo ficar alegre, OK, então
você fica em silêncio. Pra se controlar. Porque se até Deus se enfada com a
gente, fica furioso, na linha vertical... na linha horizontal, é muito mais
fácil ativar a fúria das pessoas, até porque elas não vão olhar de volta com os
mesmos olhos da nossa relação com o Criador. São olhos cegos. Olhos egoístas.
Fica mais fácil se enfurecer entre as pessoas na horizontal. Se Deus que vê
tudo fica furioso, os homens pra se enfurecerem entre si é muito fácil. Mas também
é fácil evitar isso. Basta manter a alegria. E se a pessoa não estiver bem, o
silêncio.
(09:15h) Atma: Por que veio essa
música?
Marcelina: Porque essa música é
muito parecida com a frequência da Soberana, porque, na verdade, é o mesmo
tratamento e sentimento que se deve ter, tanto na vertical quanto na
horizontal. Na outra música da Soberana, é a mesma coisa. Não adianta querer
ter a ligação da Soberana e aqui pros lados não ter nada. Entendeu? E aquela música fala de amigos,
né? Deve ter sido laço, envolvimento...
(09:17h) O laço entre todo mundo
que tá na horizontal, hein? Isso significa todo mundo! Porque pra cima tá só o
Criador. A horizontal é todo mundo.
E se as pessoas fizessem isso
elas iam ter mais alegria. Porque me deu aquela vontade de rir. Eu achei até
que fosse a frequência da alegria.
Atma: Quando as pessoas tão
brigando é por que elas tão mal-humoradas?
Marcelina: Elas não estão
conectadas nem na vertical nem na horizontal. Elas tão conectadas só com o umbigo
delas. Aí elas acham que estão mal-humoradas porque as pessoas estão
atrapalhando. Mas não é. Na verdade, quando a pessoa tá conectada de verdade
com muitas pessoas na horizontal, realmente olhando pra fora do umbigo, nem
precisa ser muitas pessoas, mas tendo de verdade empatia, e isso tudo, elas
ficam mais alegres. Não tô falando de muitos amigos no Facebook não. Mas tem
que ter os dois: na vertical e na horizontal.
É por isso que essas pessoas como
a Madre Teresa de Calcutá, ela só andava com uma caneca. Ela estava totalmente
conectada com todo mundo na horizontal e na vertical. Tanto pros lados quanto
pra cima. Não com o umbigo. Ela não tinha umbigo. Ela tava alegre.
É isso que as pessoas confundem.
Elas acham que ser Soberano tem que olhar para o umbigo. Mas não é. E elas
acham que pra se relacionar com os outros, elas precisam olhar pro umbigo. Mas
não é. É o contrário. É olhar para o outro. Exemplo: Pra aprender a se relacionar
com outra pessoa, você está lendo um livro sobre comportamento humano. Você
teve que entender o outro. Senão você teria se irritado com o outro. Você teve
que olhar para o outro. Não para o seu umbigo.
(09:26h) Às vezes a pessoa diz
assim: “Eu sei muito bem porque ela tá fazendo isso...” NÃO SABE. Não. Você não
tá vendo o coração da pessoa. Você tá vendo o seu umbigo! Mas se você não sabe
exatamente... você nem se importa... se a pessoa tá fazendo aquilo porque ela
tá triste... ou por causa de algum trauma... ou se ela tá precisando de
ajuda... Você se importa se a pessoa tá precisando de ajuda? Não é gritar pra
pessoa que ela tá precisando de um psicólogo, não. É compaixão. Ou seja, os
princípios básicos da convivência: olhar pra fora do umbigo, ter compaixão,
alegria.
Se você ainda não entendeu a
pessoa, porque ainda não olhou além do seu umbigo, fique em silêncio. E, num
nível mais evoluído, tenta entender. Faz esse exercício de tentar entender.
Atma: E se de fora não der pra
entender?
Marcelina: Você ainda tá olhando
pro seu umbigo. Porque você pode se conectar na vertical e pedir pro Universo
mandar pistas. A pessoa faz isso porque ela não tá nem aí! Todo mundo faz isso.
Nós estamos nesse nível ainda. Não é uma crítica.
Pra mim, um exemplo clássico
disso é quando as pessoas não entendem por que alguém vira bandido. Até porque
eu li um livro “Por que não ter presídios”, de um sociólogo brilhante. Exemplo:
o filho do Fran tem 13 anos. Então o pai dele é presidiário. A mãe do menino
deixou ele na casa da avó pra ser criado. Ele não está nem com a mãe nem com o
pai. Ele vive na miséria. Ele vive abaixo da linha da miséria. E eu
comentei com o Fran que eu vou ver se consigo uma bolsa pra ele estudar inglês.
O Fran ficou muito empolgado de ver uma luz no fim do túnel para o filho. Ele
não se aguentou e já comentou com o filho, mesmo ainda a bolsa não estando
certa. Olha o que o garoto de 13 anos
respondeu... Aí eu até vou ler aqui... (pegou o zap):
“Se a senhora puder me ajudar, agradeço.
Que Deus ilumine sempre o caminho da senhora.
Quando eu acho que tá tudo perdido,
Deus põe pessoas boas, como meus avós e a senhora.
Já tinha quase 2 ou 3 anos eu não falava com meu pai.”
Moral da história: ele tem 13
anos e acha que tá tudo perdido. Não tô justificando, mas eu tô ENTENDENDO...
Ele tem potencial de se tornar um bandido, por ele achar que tá tudo perdido? É
por isso que eu não tenho raiva de bandido, nem do psicopata. Porque já foi
provado por que o psicopata se torna psicopata. Porque foi estuprado quando era
criança, pelo próprio pai. Ou algo muito terrível assim. Ele tá sofrendo.
Eu entendo. Até Deus perdoa um bandido.
No livro do Flecha Dourada, por
exemplo, assim que eles chegaram de Atlântida, ele se esforçou por matar o
maior número de índios possível, porque a primeira coisa que ele viu foi a
filha dele sendo pega pelos canibais. Aí ele passou a vida toda matando índios.
Na próxima vida, Deus deu a ele a oportunidade de ser o protetor dos índios.
Você entende quando lê, ninguém fica com raiva dele durante a leitura, porque
você vê os sentimentos dele no livro.
Exemplo: aquele menino de rua que
chegou a fazer pequenos assaltos, mas a francesa ajudou ele... As pessoas
falam, “Ah, ele nasceu na favela, mas ele tem que se esforçar...”, como se
fosse fácil... Só quem nasce lá entende. Vai nascer lá na próxima vida pra
ver...
Próxima regra: NÃO JULGAR. Você
tá julgando, mas você não tem a visão total. Nem dessa vida. Nem da anterior.
Você diz, “Já entendi tudo. Eu já sei.” Não entende nada. Não tá conectado.
Primeiro porque quando a pessoa tá conectada ela sente alegria. Se você tá
julgando, você não está alegre. Não está conectado. Você tem que melhorar isso
em você. Aí você pode primeiro tentar se conectar primeiro na vertical, que é
mais fácil, porque é uma coisa só. Pra depois você se conectar na horizontal.
Porque não adianta só “Ah, eu estou conectada com o Alto.” A Bíblia diz: “Amai
ao próximo como a ti mesmo.” Isso significa estar conectado na vertical e na
horizontal.
Mas pode ir com calma porque o
Universo é muito bondoso. Bondoso até com os bandidos. Com quem erra.
(sobre a Vera, uma pessoa que está sob terapia floral e Cosmic)
É a Vera que tá precisando de
ajuda. Porque ela acha que tá todo mundo atrapalhando ela. Ela não tá
conseguindo ter alegria nem ficar em silêncio. Ela tá se sentindo sufocada. Ela
tem que entender que brigar não vai resolver nada, só vai piorar. Ela tá
precisando de uma dose alta dessa frequência. Da Soberana junto com essa.
Talvez ela tenha que passar um tempo por isso pra aprender. Ela consegue ficar
em silêncio, sim. Todo mundo consegue fechar a boca e ficar em silêncio.
Não era pra ser assim. Vê se em
uma tribo é assim. Ficou tudo individual. As pessoas não fazem mais uma social
de verdade. Eu vi a propaganda de cerveja que dizia: ‘saia da rede social e
venha fazer uma social de verdade’. Olha que legal, as pessoas já estão
enjoando dessa coisa toda de rede e voltando a se relacionar presencialmente.
As pessoas acham que vivendo
sozinhas vão ficar menos sufocadas. Mas é o contrário: vivendo em grupo, umas
ajudando as outras, é que a vida fica muito mais leve.
“Ah, mas eu fico sozinha pra
evitar fofoca. Pra evitar confusão, sabe? Uma querendo pegar o marido da outra.
Mesmo assim, analisando os prós e os contras, viver em grupo traz muito mais
alegria e benefícios, quando as pessoas se organizam pra fazerem as tarefas em
grupo, do que quando elas vivem isoladas e não têm ninguém pra dividir as
tarefas, as alegrias e as tristezas. Você
se isola pra evitar as tristezas e você fica mais triste ainda.
Exercício pra ver se isso é
verdade (da alegria de interagir com outra pessoa e ajudar outra pessoa): o que
qualquer um sente quando alguém deixa um objeto cair no chão e outra pessoa
pega o objeto e entrega pra pessoa? Você não se sente automaticamente
satisfeito? Não dá aquela pequena alegria? É isso. Simples assim.
(09:55h)
Ou seja:
Primeiro se conectar na vertical.
Depois, ficar em silêncio.
Numa fase de observação.
Tentar olhar pra fora do próprio
umbigo.
Partir pra pequenos atos de
ajuda.
Pedir ao Cósmico a ajuda que está
precisando para o entendimento e pra resolver as suas questões de isolamento e
de brigas.
Com esse entendimento, voltar a
se relacionar na horizontal.
Para as mães, por exemplo, sempre
tem outras mães na mesma situação. Por que as mães não se ajudam? Ajuda até a
criança, porque a criança também nunca gosta de ficar isolada.
As pessoas têm que reaprender a
viver em grupo. As mães. As crianças.
Pras mães, a dica é: criar esse
envolvimento. Chamar uma criança pra brincar.
Tem, sim.
Mas tem que fazer esse exercício
primeiro.
Porque o desespero, de achar que
não tem tempo pra nada, só vai piorar tudo.
E a recompensa é a alegria.
Porque as pessoas querem, sim, se
unir mais. Elas querem.
É isso.
(10:00h)
Natália Biancovilli (Atma)
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Natália Biancovilli (Atma)
Analista de Sistema Cósmico de Tempo Real,
Fitoterapeuta, Reiki Master, Floral Terapeuta, Escritora
Idealizadora e Fundadora da Casa da Samambaia, da Arara Real Fitoterápicos Artesanais Frequenciais, da Editora Favo de Mel (antiga Editora Biancovilli) e do Clube da Prevenção
natalia.arara.real@gmail.com
Whatsapp: 21 9-9516-0106