PESQUISA CÓSMICO: Atma ilumina ORGANIZAÇÃO

Pesquisas com as frequências do Cosmic Real Time System

Voluntária: Atma (Natália Biancovilli de Oliveira) – Frequência da Organização.

Dose “bombinha”: 7 gotas da fórmula-mãe em 50 ml de água. (Essa dose é extra-forte, porque são 7 gotas para 1 litro de água. Estou usando a dose extra-forte apenas para esta pesquisa.)

Obs: Atma (Natália) não sabia qual frequência do Cosmic estava tomando.

Data: 19-jan-2016.
Horário da dose: 19:59h.

(A voluntária bebe, sem saber qual é a frequência que está tomando, enquanto uma pessoa anota as emoções e palavras que brotam na voluntária. Quando dizemos que 'colocamos 7 gotas da frequência na água', isso significa que previamente pegamos uma garrafa âmbar e enchemos com brandy para conservar e com água e ali neste conteúdo líquido projetamos, com o método aprendido no curso com a Eng. Alice Domingues, o símbolo referente à frequência em questão, inerente ao nosso Corpo de Luz (nossa Merkabah). Sendo assim, quando uma pessoa bebe este copo de água com esta frequência ativada na água, ela acessa imediatamente este campo de consciência, esta faixa vibracional. Existem centenas e centenas de faixas vibracionais, e nós podemos acessar imediatamente cada uma delas através da utilização do Sistema Cósmico de Tempo Real.) ENTENDA MELHOR: clique aqui. VEJA O MAPA DA PESQUISA: aqui.




19:59h: “Foi atenção (a frequência) que você me deu... assim que eu tomei... tem essas coisas que eu nunca olhei porque eu não dou atenção... porque... (imitando voz de como falaria sobre isso em outros momentos:) ‘poxa, eu não vou perder meu tempo com isso aqui’... aí eu vi um gatinho aqui no Facebook... e eu curti... eu pensei... poxa... eu vou curtir isso aqui... são posts que geralmente eu acho que são perda de tempo... mas me deu uma consideração pela pessoa (que postou)... poxa... por que não curtir o post de boa noite?... eu tô olhando aqui (olhando pra mesa inox)... todos os vidros... tem espaço entre eles... é uma coisa espacial... eu tô prestando muita atenção... tem todos esses vidros... eles são lindos... e esse aqui ó (Natália ajeitou um dos vidros melhor)... eu vou consertar... (colocou mais pra frente)... não é uma questão de TOC... por que não arrumar?... eu realmente preciso arrumar... é bonito organizar... mas é uma questão de... consideração... por quê?... por que não arrumar?... não é perda de tempo: embelezar, arrumar... por que você tá com pressa?... eu tô vendo os corredorzinhos que formam... o espaço ficou com mais uma dimensão... não em 3D... em 5D... eu tô vendo as formas que criam entre os espaços... que fica bonito... eu tomei organização... matei a charada... porque eu tô vendo os espaços... pronto!”

(Natália, em menos de 5 minutos, afirmou que tinha sido a frequência da organização, de modo seguro. Ela tinha tomado a frequência do “agora” também, cerca de três horas antes. Foi andando pra cozinha. Voltou.)

“O espaço, né... essa frequência... organização (Natália falando como se já tivesse tido a resposta de que tinha sido mesmo a organização, apesar de eu não ter confirmado se ela estava certa ou não)... você vê... por exemplo... por que as pessoas são desorganizadas?... porque elas estão enxergando em 3D... Por quê?... Porque não estão dando importância... Não estão dando atenção... E isso também pode ser dito em relação aos próprios atributos... porque as frequências se esbarram... mas muito organizadamente... são as interconexões...”

(Natália pegou o vidrinho da frequência da organização e me mostrou o desenho da frequência, e em seguida desenhou o símbolo no papel em que eu fazia as anotações.)

“Vê? São como células pluridimensionais...”

“Tadinha...” (Natália pensou na moça que postou um gatinho para dar boa noite no facebook.) “Tadinha, não...” (Considerou que não era bom vibrar essa palavra. Ficou pensativa um segundo.)

 (Aqui Natália fez uma pausa pra comentar sobre como a amiga Cris Pessoa já via essa organização pluridimensional desde criança e por isso foi considerada louca...)

É como o tecido intergaláctico, constituído de miríades... e se todo o universo é organizado, por que você não vai ser organizado?... você é algum patife?... vamos procurar no dicionário o que é patife (mexendo no celular)... tem muito a ver com a “atenção” também o que estou sentindo... (Natália titubeou sobre qual frequência tinha tomado...) Vamos conhecer profundamente o significado da palavra patife! Definição de patife: pessoa sem caráter, mentirosa, preguiçosa... Sublinha preguiçosa...”



Marcelina: Por que as pessoas não estão enxergando em 5D?... As naves espaciais, por exemplo... por que elas não podem ver?

Natália: Porque elas não estão prestando atenção. Elas não ligam. É falta de consideração. É patifaria. Todas as dimensões já estão aqui.

Marcelina: São cinco (as dimensões)?

Natália: São muitas! O universo é como se fosse um tecido organizado (mostrou o tecido do colchonete, todo dividido em centenas de quadradinhos)... Então se eu não vejo, é porque eu não ligo.

Marcelina: Nada é invisível, então?

Natália: Aí eu não sei responder isso não... (fez uma pausa) Se uma pessoa liga... e se ela quer ficar invisível... aí ela fica... porque ela se importa... é uma questão de respeito... as naves ficam invisíveis em nome do respeito, porque tem gente que tem medo... é muito respeito, dos intergalácticos... Escreve uma coisa aí, Marcelina: “Recado aos patifes da Terra”... “Grandes patifes da Terra...”

(Natália se esqueceu o que ia falar porque eu Marcelina interrompi, aí ela falou que eu interrompi porque faz parte da patifaria terráquea. Em seguida, ela lembrou o que era e continuou:)


Recado aos Grandes Patifes da Terra:

Vocês dizem que não têm tempo pra nada e quando vocês veem alguém com tempo pra uma pesquisa ou pra escrever um livro, ou pra uma ação ao meio ambiente, você ficam dizendo ‘como eles têm tempo pra tudo isso’? Agora escreve em capslock o que eu vou dizer agora, Marcelina:

‘VOCÊS NÃO TÊM TEMPO PORQUE VOCÊS NÃO LIGAM!

VOCÊS NÃO TÊM TEMPO PORQUE VOCÊS NÃO TÊM CONSIDERAÇÃO (GRATIDÃO)!

VOCÊS NÃO TÊM PROSPERIDADE PORQUE SÃO PATIFES, DESTRUIDORES DA TERRA, VOCÊS NÃO LIGAM!


Obs: isso está sendo dito amorosamente, sem raiva, é educativo, uma “bronca”, um sermão... um sermão é uma bronca amorosa pra mostrar pra pessoa a patifaria existente nela...


Existe uma organização do tecido universal para o qual vocês não ligam por não se sentirem interconectados.... Mas são. Rasgue o tecido, uma parte dele... Você é esse tecido... Você se rasgou, patife? E a Terra? Você não liga. Pense no que você fez hoje... Como você organizou o seu tempo hoje? (Natália pediu pra sublinhar a palavra tempo)... Saindo do espaço agora  e indo para o tempo. Você se importou com o quê?... Empregou seu tempo com o quê?... Se importou com seu tecido celular, do seu corpo?... Se alimentou bem?... A comida está intoxicada com agrotóxicos, a maior parte dela, você se importa? Isso tudo tem a ver com a organização... a harmonia... Esse é o tempo... O que você faz pra mostrar que se importa com o tempo que você tem e as coisas que importam pra você?... É a organização... a harmonia... não só da sua casa, você se importar com o espaço pluridimensional da sua casa... não é só em que canto da sala vai ficar o sofá... Você está de fato olhando?... ou você não liga?... ou você vai fazendo assim ó (Natália fez gesto de quem só vive no whatsapp)... um zumbi do whatsapp! O zumbi fala que liga, mas não liga pra coisa nenhuma. Cuidado, patife, você também é um patife! A maioria das vezes você não liga pra nada que está ao seu redor... e isso é a desorganização do sistema... Por quê?... Porque quando um monte de gente não liga pra nada, são como primatas. Isso é primitivo... seres primitivos... Por isso essa frequência da organização... ela ajuda a ascender pra nova era... porque ela vai fazer você se importar com o todo.”



(Natália afirmou novamente que tomou a frequência da organização sem ter tido essa resposta confirmada.)

 “Se a pessoa diz: ‘Ah... eu não tenho tempo pra fazer ginástica...’ Isso é desculpa. Até os ditos deficientes físicos fazem ginástica! A patifaria é a enganação. Ela engana a ela mesma, dando desculpas pra essa falta de organização, que se reflete também no corpo dela...

Agora deixa eu deitar aqui uns 3 minutos pra ver o que vai vir na cabeça... Me deu essa vontade agora...”


(Natália deitou. Ficou cerca de 40 segundos em silêncio. Depois continuou:)

“Você fumou a vida inteira, Marcelina, porque não se importa com o tecido celular do seu organismo... Por que eu não reciclo?... Por que eu não verifico se a reciclagem está sendo encaminhada adequadamente?... Porque eu não tô nem aí!!! Não me importo o quanto eu deveria. Tá me dando sono... Sabe por quê? Porque eu tô cansada. Por que eu não paro pra repousar um pouco?... Não prestou atenção, quando o seu corpo realmente pede o descanso (Natália está gripada)... Harmonia...”

Marcelina: Por que devo me importar com meu tecido celular, se somos mortais?

Natália: Você tem que ativar a frequência da harmonia em você, senão você não vai conseguir entender... ativar a frequência da harmonia da sua Chama Trina (no seu coração)... Por que a pessoa nasce e morre?... Porque são muitos atribuitos (frequências) pra ativar... É uma escola... Outra coisa muito importante da organização e da harmonia, é quando uma pessoa desempenha o papel dela no Universo (como aprendi lá na escola Neijing). A pessoa recebeu os dons (ativados) que foram colocados no ressonador Tian Tu (que fica perto da tireóide)... Se ela não se importa... ela vai quebrar a harmonia... vai desorganizar o sistema...

Marcelina: Então Platão estava certo?

Natália: Claro que sim! Não só é organizado, como é preciso, perfeito e excelente. E existe diferença entre cada uma dessas palavras. Anota aí... Preciso... Perfeito... Excelente... Excelente, porque foi feito de uma forma, por uma pessoa que se importa. Atingiu a perfeição. Perfeito (porque são as nuances), pela perfeição cada vez mais refinada, mas ainda não está preciso. Preciso, o preciso é o mais-que-perfeito (ativar a qualidade da precisão, pra compreender). São degraus, que vão subindo...

Uma pessoa que nasceu para cantar, por exemplo, ela tem um destino. Existe o destino preciso. Aí a pessoa não quer cumprir, por patifaria. Em nome da patifaria, ela não cumpre. E ela vai deixar de ressonar a frequência que ela deveria  em todos os pontos, porque ela não se importa, na verdade, nem com os dons dela (fez camadinhas com a mão, mostrando que existem várias camadas dimensionais onde a vibração de uma pessoa iria atuar).

(Observação da Natália: Uma pessoa, do ponto onde ela estiver, se cumpre seu destino, vibra uma frequência para todo o Universo.)



Agora vou falar porque é interligado:

Ela não se importa com os dons, muito menos com a harmonia da terra, muito menos com a harmonia universal... É como um jogo de xadrez... (mexendo nos vidros com as frequências que estavam sobre a mesa, como se fossem peças num tabuleiro de xadrez) Ele tem envolvimento? (mexeu em uma peça) Estão postas as peças no tabuleiro! (olhou para a mesa) Essa mesa não está bem arrumada. Por que será da patifaria?? (arrumando a mesa)

Não podia estar melhor arrumada? (Depois de organizar a mesa, voltou para o “tabuleiro”.) Aí quer ter o romance, mas não quer ter o envolvimento... (mexendo nos vidrinhos) Patifaria! Olha aqui a pecinha... a rainha... o rei... ó... o envolvimento foi lá pra trás (pulando com a peça da frente para trás) Vai lá! Sua vez agora! Não se importa!

Liga? E se não ligar? Pode ser que venha um jogo bom...

Por que estou falando agora?

Porque eu me importo.

A pessoa quer o que? Espontaneidade, né? Aí ela vai botar pra cá... aí vai... cheque!... pá pá pá... (mexendo nas ‘peças do xadrez’)...

Marcelina: E como saber quais as “combinações” necessárias?

Natália: O Eu Superior sabe, ele que deve puxar as cartas, por isso é que tem que ter a intuição, porque é muito extenso (tudo). A inteligência dos patifes é limitada, a inteligência racional: “eu vou pensar pra tomar uma decisão”... não é uma decisão orgânica, nunca vai ser. As escolhas devem ser feitas muito mais intuitivamente do que racionalmente. A intuição é orgânica e organizacional. Não tô falando de ser só emocional não, porque a intuição vai envolver a razão também (apesar de não parecer). Porque o que a gente chama de intuição é a conexão com esse tecido maior, o tecido da harmonia. Quem não ouve a intuição está morto! São os zumbis... Cheque-mate! (Natália moveu um vidrinho no ‘tabuleiro’.) Não tenho mais nada a dizer dessa frequência. Vou beber água...

(Natália foi andando pra cozinha de novo. Voltou:)

“Essa frequência está tão interligada com tudo que eu poderia dizer que foi o ‘amor’ (a frequência que você me deu), mas eu estou muito inclinada mesmo a achar que foi a ‘organização’, porque qualquer frequência que você disser, eu vou fazer uma conexão exata com essa frequência da organização. (Natália começou a ler o nome de todas as frequências.) Se a gente for interligar tudo, a gente vai ficar uns 2, 5 anos escrevendo aqui, se formos interligar tudo com a ‘organização’. Porque a ‘organização’ é uma peça matriz, é matricial, é alpha. Não sei se a Alice escreveu sobre isso, tenho que perguntar isso pra ela... Porque dela (da ‘organização’) dependem todas as outras... é a maior peça do tabuleiro... até desconfio... parece a peça do amor... por ser ela tão crucial... ‘Deus é amor’... é o que as pessoas dizem, né?... Se você for perguntar: o que é mais importante, o amor ou a harmonia? O que os patifes respondem?

Marcelina: o amor.

Natália: Muito mais importante é a harmonia.

Marcelina: Por quê?

Natália: Por causa do equilíbrio do sistema, senão colapsa. Ó (Natália respirou fundo)... eu não inspiro?... é como se fosse o amor... Depois eu faço o quê? (Natália soltou o ar)... Ó... expiro... como se fosse a destruição, ou uma guerra... Só que tem que ter a respiração pra ter a harmonia, o universo é assim... Eu gostaria que você escolhesse agora uma frequência pra eu interligar com a frequência da organização (e demostrar a você o que eu estou falando).

Marcelina: Mas eu não falei qual é a frequência, Natália... (Não confirmei qual ela tinha tomado realmente a frequência Organização.)

Natália: Mas eu tô falando do tecido da harmonia...! Escolhe logo uma frequência para eu interligar!

Marcelina: Tá... então interliga com o que você quiser... Deixa eu ver... Romance, pra botar uma coisa que não tem nada a ver...

Natália: Meu Deus, ela não tava prestando atenção... (Obs: Eu tinha acabado de dizer que está TUDO interligado, e ela escolheu uma frequência dizendo que não tinha ligação nenhuma. Se todas estão interligadas, todas têm a ver.)

Marcelina: Eu tava sim, você falou antes ‘romance’ e ‘envolvimento’, mas não interligou com a organização, você disse que agora ia interligar com a organização...

(Murmúrios da Natália falando nomes de frequências e mexendo no ‘tabuleiro’.)
Natália: Logo depois que eu explicar isso aqui para você eu vou entrar no tema da rua.

Marcelina: Nossa! Como o dia ficou divertido! (Gostando muito de realizar a pesquisa.)

Natália: Tá vendo como a vida é boa e as pessoas não dão valor? Porque elas não se ligam nas coisas boas, elas estão nas frequências opostas. Se você tem uma frequência baixa, procure a oposta. Tá, romance, então... tá tudo interligado, tudo é um...

(Marcelina comentou que não estava conseguindo escrever rápido o suficiente, porque Natália estava falando rápido demais. Natália respondeu:)

“Você pode abreviar as palavras. Bom, a pessoa quer o romance (no universo da vida dela)? Ela quer ativar mais um atributo (mexendo nos vidrinhos)... Mas ela não quer ativar o atributo do envolvimento... Eu vou até dar uma “receita de romance sem patifaria”... O nome ficou ótimo! Aliás, o nome ficou preciso: receita de romance sem patifaria! (Natália foi pegando os vidrinhos e colocando todos colados um no outro, mostrando o quanto estavam ligados) Harmonia... Romance... Envolvimento... Espontaneidade... O casal quer que as coisas sejam naturais, entre eles? (Pegou o vidrinho da) Naturalidade, e juntou aos demais. Será que um tem que prestar atenção no outro? (Pegou o vidrinho da) Atenção e juntou. Será que tem que viver cada momento? (Pegou o vidrinho do) Agora e uniu. Será que vão estar presentes de corpo, mente e espírito? (Pegou o vidrinho da) Concentração. Tá tudo coladinho, ó... Qualquer coisa que a gente colocar aqui: a beleza, a limpeza (quer que o amor seja puro?), a unidade, a alegria, o amor, a coragem... Qualquer qualidade tem a ver com o romance... Todas elas estão profundamente interligadas, porque é matricial (a organização). (Fez uma breve pausa.)

Agora vamos falar da rua? Você tá aqui, né? (Natália estava perto da mesa inox) Você não tinha visto o espaço, né? Aí você passou a ver o cantinho do quarto (Natália foi andando para a janela, como um professor que dá um exemplo, estava muito segura de si)... Aí você começa a vir pro outro cantinho... Ih... tem a rua!... Quanto tempo não paro pra olhar a rua!... Tem até barulho na rua!... Tem gente andando na rua!... Eu olho pra minha rua? Ou eu finjo que olho como um bom patife que eu sou? Tendo sido feita essa pergunta, fica muito fácil entender melhor, mais precisamente falando, fica respondida a pergunta ao seguinte questionamento: ‘por que as naves interestelares estão aqui neste planeta?’... Porque eles olham para os outros cantos, não ficam só no seu quadradinho... se importam com a harmonia...

Marcelina: E os seres que moram aqui e comem gente? (Reptilianos)

Natália: Faz parte da harmonia. Por quê? Porque, dentro do próprio corpo humano, isso acontece o tempo todo também. Tem as células morrendo, se digladiando, é o yin-yang...

Marcelina: Então não é normal, em nome da harmonia, ter gente que não se importa?

Natália: Sim. Elas estão subindo os degraus: excelência, perfeição e precisão. Elas estão ascendendo.

Marcelina: Por que são patifes, então?

Natália: Porque protelam. É um culto à preguiça. Porque a preguiça já foge à harmonia. Repousar é uma coisa... Imagine se o seu pâncreas resolver parar de funcionar, vai gerar uma desarmonia no sistema, nesse caso, no sistema do corpo.

Marcelina: E as pessoas que não sabem quais caminhos (dons) seguir?

Natália: Não ativaram a coragem. A coragem é o autoconhecimento, como você mesma viu, Marcelina. Coragem é um nome aproximado. O nome mais preciso daquela frequência (coragem) é autoconhecimento, que é o conhecimento da água. (Obs: Coragem é agir de acordo com o coração (cor). Conheça o teu coração primeiro. E simplesmente agirá (agem).)



Agora eu me vejo aqui (Natália voltou a fixar o olhar na rua, olhando pelo vidro da janela fechada. Estava chovendo). Eu estou nesse ponto do espaço. Foco. Isso é o foco. Eu estou aqui, nesse ponto, e eu estou vendo a rua lá do outro lado, eu sei que tem o poste, eu sei que tem o céu.

(Observação feita após saber de fato qual era a frequência: ‘Eu estava vivenciando várias frequências ao mesmo tempo, profundamente, porque a organização é matricial’. Neste instante, vivenciei profundamente o foco.)

...Eu tenho vontade de abrir a janela (abriu)... de sair da caverna... Se não estivesse chovendo, eu ia sair andando pela rua... mas não vou por causa da minha garganta...

(Carlos, lá da sala, chamou Marcelina, umas duas vezes.)

Natália: Vai lá ver o que o Carlos quer. Se importa, né? Senão eles vão falar: ‘você não liga’. Vai dar o quê? Desarmonia.

Marcelina: Mas eu devo ir mesmo se eu não quiser ir? (Marcelina não queria interromper o experimento.)

Natália (fazendo gestos didáticos, com cara de professora): Em nome da harmonia... Em nome da preguiça... Em nome do amor...

Marcelina: Sacrifícios, então?

Natália: Se você quiser dar esse nome... Porque a palavra sacrifício não significa o que você emanou (falou), porque você não está na sintonia do verdadeiro sacrifício.

(Marcelina foi na sala ver o que o Carlos queria. Ele tinha feito um favor pra ela, descobrindo o nome de uma música que ela estava tentando se lembrar. Marcelina voltou pro quarto.)

Marcelina: Ele encontrou o nome da música pra mim!

Natália: Ele se importou em procurar. Eu não tava nem ligando (Marcelina tinha pedido ajuda pra Natália também). Eu me tirei do espaço-tempo pra ir nos outros cantinhos (ajudar outra pessoa), ou fiquei na patifaria?

Marcelina: Como a pessoa vai saber encontrar o equilíbrio entre ‘se importar/sacrifícios/olhar os cantinhos, etc’ versus ‘viver a própria vida/dar atenção a seus dons, etc’?

Natália: A intuição, a resposta está na intuição. Acabaram as perguntas? Agora bota aí embaixo...

Marcelina: Eu não consigo escrever tão rápido... (Fez uma pausa para acender um cigarro.)

Natália: Mas tem tempo pra acender o cigarro. (Natália fez uma pausa, aguardando Marcelina terminar de anotar a última frase e acender um cigarro.) O que é viver a própria vida? Exercício sugerido para a cura da patifaria! (Natália andando pela cozinha, gesticulando com as duas mãos para o alto.) Repetir essa frase “o que é viver a própria vida?”, e depois ficar mergulhando na palavra “própria”... repetindo várias vezes...

(Natália fez isso, enquanto dançava pela cozinha com as mãos para o alto, fazendo gestos circulares com as mãos.)

Própria... propriedade... a própria vida (Natália dançando)... como viver a própria vida?... propriedade da vida... eu sou proprietário da vida?...

Marcelina: Mas a pessoa não tem que ser soberana?

Natália: Recomendo uma vivência pra pessoa entender o que é ter propriedade da vida com a tão desejada soberania de si, o domínio de si, como chamam os rosa-cruzes... Didática! (Natália disse ‘didática’ avisando que ia dar um exemplo. Pegou uma caneca no armário da cozinha.) Está caneca não existe?

Marcelina: Existe.

Natália: Ela é soberana em sua forma? (Marcelina não respondeu.) Sim, Marcelina! É uma caneca! Ela está vivendo sua própria vida?

Marcelina: Não.

Natália: Sim! Ela está vivendo sua própria vida, porque está cumprindo sua função de caneca. Ela tem propriedade! Como viver a própria vida com propriedade? Olha pra caneca e responde. (Marcelina não respondeu.) O que é propriedade? (Natália foi procurar no dicionário a definição da palavra.)

Agora vai aprofundar, hein... Anota aí que são 21:41h agora.

(Lendo do dicionário online)

Propriedade: 1. Qualidade inerente aos seres. Ou seja, ela é uma caneca, não tem nada que possa dizer o contrário. Ela é a essência da forma de uma caneca.
2. Característica, caráter, faculdade, atributo especial. Agora sublinha qualidade e caráter... Então como viver a própria vida com propriedade? Vivendo as qualidades inerentes no seu sistema de energia. (Obs: Os seres humanos são dotados de qualidades inerentes na Chama Trina de seus corações, são os Valores Humanos: paz, amor, verdade, compaixão, benevolência, serenidade... são diversos valores existentes no coração dos seres humanos. )

Marcelina: Mas no mundo conturbado de hoje, em que as pessoas têm multitarefas...

Natália: Lá vem a patifaria! Ativo a minha paciência nesse momento. (Falou, fazendo graça.)

Marcelina: Mas como organizar o tempo em dias que parecem até que estão mais curtos?

Natália: Os dias estão mais curtos na mesma medida em que a intuição está mais acelerada. As escolhas são feitas rápido.

Marcelina: Como eu posso saber se o “eu me importo” está OK ou se eu deveria me importar... falando genericamente... a respeito de qualquer coisa... Seria a intuição a resposta?

Natália: Sim. Você até já sabe! (Professora contente que o aluno soube dar uma resposta.) E por que a intuição vai te dar a resposta, Marcelina? Sublinha o in. O in é de inerente... propriedade... (São os valores humanos inerentes aos seres humanos que o auxiliam. O ser humanos traz uma inesgotável riqueza de valores dentro de seu coração. É uma característica humana, uma propriedade.)
Marcelina: Então quem não se importa com o meio ambiente e com a destruição do planeta, por exemplo, não estaria apenas seguindo sua própria intuição?

Natália: Não. Vibram nas frequências espelhadas inferiores: amor x desamor. (Cada frequência positiva tem o seu oposto negativo.)

Marcelina: Mas se tudo é yin e yang, e é OK ter o desamor, de acordo com a ordem do universo, qual o problema, qual o julgamento que se poderia dar a quem vibra em desamor, se o desamor é harmônico dentro da teoria do equilíbrio do sistema universal?

Natália: Significado da palavra julgamento, para aqueles que gostam tanto das letras! (Natália dando uma de professora brincalhona, pegou o celular, para consultar o dicionário online). Ah, pausa para uma observação: propriedade é feminino e julgamento é masculino. Julgamento é um substantivo masculino. Definição de julgamento (olhando no dicionário): ato pelo qual a autoridade judicante, após examinar os autos do processo e formar sobre ele um juízo, expõe e justifica sua decisão para a solução do conflito. Sublinha solução.

Marcelina: Eu não entendi.

Natália: Quem vai julgar quem está em desamor, o que é o desamor, o que é o caos, o que é a beleza, a harmonia? Mas vamos nos ater ao desamor, porque foi o que você perguntou. Quem vai examinar todos os autos desse processo? Quem conhece todos os detalhes do todo?

Marcelina: Deus...?

Natália: Você é quem deu essa resposta...

Marcelina: E não é? É a própria pessoa?

Liliane (que tinha acabado de entrar na cozinha): O Deus que tem em você é que julga.

Natália: É a Consciência. (Voltando a ler no dicionário) Definição 2: Julgamento... A sentença de um juiz ou tribunal, decisão resultante de uma disputa judicial. Sublinha decisão. 3. Audiência de um tribunal perante o juiz. Sublinha audiência e perante. 4. Apreciação crítica, opinião (favorável ou desfavorável) sobre alguém ou algo; juízo, parecer. Sublinha opinião.

Marcelina: Então se uma pessoa comete um crime, mas ela mesma não se culpa, cosmicamente, ela não é culpada?

Natália: Mas... o que é julgar?
...
Cansei de falar. Estou enfadada. Os excessos cansam (foram duas horas falando). Agora eu quero só respirar.

(Obs feita pela Natália após saber qual tinha sido a frequência: o julgamento de uma só parte e não do todo não poderia abranger todos os aspectos de todas as nuances de todas as camadas de todas as dimensões de todas as intenções de todas as pluralidades. Seria um julgamento relativo. Se eu olho algo e julgo, é tão superficial e relativo. O que é julgar? Quem poderá julgar o que?)





Fitoterapeuta Natália Biancovilli
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